sexta-feira, 7 de maio de 2010

Eternamente Mãe


Eternamente Mãe

MÃE...
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração a vislumbrar
caminhos...

MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras...

MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida
não ensaiados, mas vividos em cada
emoção...

MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do
meu sono aquecido de amor, aninhada
em seu coração...


MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na
lembrança...

MÃE...
é você que me inspira a caminhar...

MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito,
nossa gratidão e nosso afeto.

História do Dia da Mães


História do Dia da Mães


As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.


À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.


A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo

No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.

A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.

Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Modelo Inigualável


Modelo Inigualável

Foi aguardado por séculos e proclamada Sua chegada por homens de vários povos. Os sábios consultavam as estrelas, à espera de um sinal.

Chegou em uma noite quase fria, Aquele que fora anunciado pelos antigos profetas. Desde o berço lecionou humildade sem temer, contudo, dizer-Se o Mestre e incentivar a que Lhe imitássemos os feitos.

Escolheu as paisagens verdejantes e as montanhas para entoar Seus hinos de nobreza, como jamais foram modulados na Terra, de tal forma que ninguém, em época alguma, conseguiu abafar.

Alimentou-Se mais da prece, do contato íntimo com o Pai do que do repasto material.

Dispondo de recursos inimagináveis, preferiu a simplicidade para manifestar a Sua presença entre os homens e contagiar os que O cercavam.

Servindo-Se das expressões comuns e de fatos por todos conhecidos, deu vitalidade a Suas palavras que atravessaram os séculos e permanecem úteis para o homem que aguarda uma nova aurora.

Com capacidade para arregimentar exércitos de servidores, escolheu somente 12 companheiros, e os honrou com o trabalho de implantar o Reino dos Céus, na intimidade das criaturas.

É Jesus, Esse Divino Sol.

Viveu cercado pela maldade de muitos e experimentou as agressões dos astuciosos, sempre puro, servindo ao Pai.

Diante dos grandes da Terra não Se apequenou e ao lado dos pequenos não os ofuscou com Sua grandeza. Ao contrário, os chamou amigos e irmãos.

Por ser o amor a fonte da vida, Ele amou sem cessar.

Não lamentou a prisão, não Se queixou dos maus tratos. Nada pediu. Foi traído e perdoou. Abandonado por aqueles mesmos a quem beneficiara e a quem concedera a Sua amizade mais profunda, não reclamou e entregou-Se ao Pai.

Depois de todas as aflições experimentadas, o Seu primeiro gesto, após a morte, foi buscar os amigos, ansiosos, saudosos, para lhes lecionar a Imortalidade e amparar seus corações.

Sua mensagem de fraternidade igualou os homens, cujas diferenças se encontram somente nas conquistas do Espírito imortal.

Dignificou a mulher, retirando-a da escravidão que padecia.

Abraçou a criança e a elegeu como símbolo de pureza.

A viuvez e a dor receberam dele o bálsamo da alegria, do alento.

Com Seus ditos e Seus feitos inaugurou a Nova Era com vistas a um futuro melhor.

Embora muitos ainda o aguardem, no tempo, Ele já veio e permanece no leme, direcionando todos aqueles que, sensibilizados por Sua mensagem, se decidem a consolar os seus irmãos, consolidando na face do planeta as bases para o Reino ditoso que almejamos.

* * *

Jesus nasceu durante o reinado de César Augusto.

Esse imperador era um idealista e o seu período de governo ficou conhecido como o período áureo, pois ele estimulou a filosofia, a literatura e as artes.

O mundo de então era uma imensa caldeira de aflições.

Por isso veio Jesus: para ser o Guia, o Norte, o amparo de todos quantos desejassem aceitar o Seu convite de paz e renovação.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Salto da Divisa



No início do século, era intenso o comércio entre a Vila de Belmonte, na Bahia, e Minas Novas, em Minas Gerais, através do rio Grande de Belmonte, o atual Jequitinhonha. Para proteção contra ataques de contrabandistas e índios, postos policiais foram instalados ao longo do rio. Dentre eles, o conhecido como Quartel do Salto, subordinado à Capitania da Bahia, e, depois, à de Minas Gerais, sob o comando do alferes Julião. Ao redor do Quartel do Salto, surge, então, o povoado de Salto Grande - denominação devida à localização do lugarejo, às margens da cachoeira do Salto ou Tombo do Salto. Em 1840, Salto Grande eleva-se a distrito, e emancipando-se em 1948.Salto da divisa é mais conhecida pelo seu povo acolhedor e gente humildeentre eles citamos exemplos de pessoas de bem ,meus amigos petistas Edimilsom(secretario atual da educação)e Mathias(Secretario de transportes) A todos vcs de Salto da Divisa um forte abraço e que Deus abençoe a todos