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Quem sou eu
- tael silva
- por mais que te falem de tristeza, prossiga sempre sorrindo por mais que lhe demonstrem rancor prossiga perdoando por mais que lhe tragam decepções, prossiga confiando por mais que lhe ameacem de fracasso, prossiga apostando na vitória por mais que lhe apontem erros,prossiga com seus acertos por mais que lhe discursem sobre á ingratidão, prossiga ajudando por mais que lhe noticie á miséria , prossiga crendo na prosperidade por mais que lhe mostrem destruições, prossiga na construção por mais que lhe acenem doenças, prossiga vibrando na saúde por mais que lhe exibam ignorância, prossiga exercitando sua inteligência por mais que o assutem com á velhice, prossiga sentindo-se jovem por mais que plantem o mal, prossiga semeando o bem por mais que lhe contem mentiras, prossiga na sua verdade por mais que lhe pareça difíceis essas tarefas, prossiga acreditando na capacidade que Deus lhe deu para cumpri-las
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
O NÓ DO AFETO
Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos 'ouçam' o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?
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