quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Oração de Ano novo





"Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade,
Teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.
Ao acabar mais um ano, quero te dizer obrigado
por tudo aquilo que recebi de Ti.
Obrigado pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar
e pelo sol, pela alegria e pela dor,
pelo que é possível e pelo que não foi.
Ofereço-te tudo o que fiz neste ano, o trabalho
que pude realizar, as coisas que passaram pelas minhas mãos
e o que com elas pude construir.
Apresento-te as pessoas que ao longo destes meses amei,
as amizades novas e os antigos amores,
os que estão perto de mim e os que estão mais longe,
os que me deram sua mão e aqueles que pude ajudar,
os com quem compartilhei a vida, o trabalho, a dor e a alegria.
Mas também, Senhor, hoje quero Te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto,
pela palavra inútil e o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito,
perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração que aos poucos fui adiando
e que agora venho apresentar-te, por todos meus olvidos,
descuidos e silêncios, novamente te peço perdão.
Nos próximos dias começaremos um novo ano. Paro a minha vida diante do novo calendário que ainda não se iniciou
e Te apresento estes dias,
que somente Tu sabes se chegarei a vivê-los.
Hoje, Te peço para mim, meus parentes e amigos, a paz e a alegria,
a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria.
Quero viver cada dia com otimismo e bondade,
levando a toda parte um coração cheio de compreensão e paz.
Fecha meus ouvidos a toda falsidade e meus lábios a palavras
mentirosas, egoístas ou que magoem.
Abre, sim, meu ser a tudo o que é bom.
Que meu espírito seja repleto somente de bênçãos
para que as derrame por onde eu passar.
Senhor, a meus amigos que lêem esta mensagem,
enche-os de sabedoria, paz e amor. E que nossa amizade dure
para sempre em nossos corações.
Enche-me, também, de bondade e alegria, para que
todas as pessoas que eu encontrar no meu caminho
possam descobrir em mim um pouquinho de Ti.
Dá-nos um ano feliz, e ensina-nos a repartir felicidade.
Amém."

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

NASCIMENTO DE JESUS---- LUCAS 2:



1 Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.
2 Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.
3 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 Subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,
5 a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
6 Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz,
7 e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
8 Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.
9 E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor.
10 O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo:
11 É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.
13 Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:
14 Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.
15 E logo que os anjos se retiraram deles para o céu, diziam os pastores uns aos outros: Vamos já até Belém, e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.
16 Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura;
17 e, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;
18 e todos os que a ouviram se admiravam do que os pastores lhes diziam.
19 Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração.
20 E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora dito.
21 Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
22 Terminados os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor
23 (conforme está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito será consagrado ao Senhor),
24 e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas, ou dois pombinhos.
25 Ora, havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem, justo e temente a Deus, esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.
26 E lhe fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor.
27 Assim pelo Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para fazerem por ele segundo o costume da lei,
28 Simeão o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse:
29 Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra;
30 pois os meus olhos já viram a tua salvação,
31 a qual tu preparaste ante a face de todos os povos;
32 luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel.
33 Enquanto isso, seu pai e sua mãe se admiravam das coisas que deles se diziam.
34 E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição,
35 sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
36 Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era já avançada em idade, tendo vivido com o marido sete anos desde a sua virgindade;
37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
38 Chegando ela na mesma hora, deu graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
39 Assim que cumpriram tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para sua cidade de Nazaré.
40 E o menino ia crescendo e fortalecendo-se, ficando cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele

Aniversário de Jesus

Você anda pelas ruas e as cores lhe falam do Natal. Dourado, verde, vermelho. São bolas coloridas, laços vistosos de fitas, arranjos maravilhosamente dispostos nas vitrinas das lojas.

As luzes iluminam as fachadas das casas e transformam as alamedas em estradas de sol, em plena noite.

Tudo traduz alegria. Os apelos comerciais falam de presentes e de ofertas. É a época que antecede o Natal.

As preocupações giram em torno da compra de presentes.

As inquietações maiores têm a ver com o que dar aos afetos, aos amigos, conhecidos e clientes.

É uma época especial. O próprio ar parece envolto em suave aroma, tornando-se mais leve. Na acústica da alma, as baladas melodiosas da paz se apresentam em concerto.

É, sim, o Natal que chega de novo. Você já parou para pensar por que existe o Natal?

Em meio a tantas coisas a providenciar, você se deu conta o que irá comemorar?

Não esqueça que Natal é o aniversário de Jesus. Não se esqueça de Lhe preparar uma festa especial.

Uma festa que requer só um pouco de tempo e disposição. Uma festa que se faz na intimidade da alma e que se traduz na alegria que você propicia a alguém, em nome Dele, o aniversariante.

Por isso, quando passar pela rua, carregando pacotes, olhe ao seu redor. Descubra nas esquinas, na frente das vitrinas iluminadas, vários pares de olhos infantis ansiosos.

Eles também sonham, com a única diferença que quase nunca os sonhos deles se realizam.

Descubra nesses olhares perdidos nas terras dos sonhos, os desejos e ansiedades e aproxime-se.

Fale com eles. Converse. Ouça-os. É possível que você não disponha de recursos para lhes concretizar os anseios, mas fale com eles, em nome de Jesus.

Sorria, pergunte pela família, demonstre interesse. Alongue o braço. Esboce um gesto de carinho. É Natal.

Lembre ainda que, enquanto você anda de um lado para o outro, entrando e saindo das lojas, consultando preços e catálogos, existem muitos que se encontram imobilizados em leitos de enfermidade e solidão.

Busque-os também. Visite-os, em nome Dele, do Divino Amor que um dia caminhou pelas vias terrenas e que ainda hoje, prossegue, meigo e doce, nas vielas do mundo, procurando alguém como você.

Alguém que disponha de uns minutos, que O ouça e O interprete para outro alguém com um tempinho, um carinho, um simples olá. Especialmente porque esta é a época do Natal.

* * *

Não perca o tesouro das horas nem a oportunidade de socorrer ao próximo.

Você pode, ainda hoje, estender o agasalho a quem a noite pede perdão por ser longa e fria. Pode aliviar o suplício dos companheiros que a doença consome ou dizer a frase calmante para os que quase enlouquecem no sofrimento.

Se você se dispuser a isso, sentirá que verdadeiramente está vivendo o espírito do Natal, e iluminará a sua vida de amor, transformando os seus dias em um perene dia de Natal

A palavra de Jesus

No Seu semblante havia o resplendor do sol. Algo havia em Sua pessoa que emprestava força às Suas palavras.

Ele falava como quem tinha autoridade. Autoridade sobre todos: Espíritos e homens.

Ninguém que a Ele se comparasse. Os oradores de Roma, de Atenas e de Alexandria eram famosos, mas o jovem Nazareno era diferente de todos eles. E maior.

Aqueles possuíam a arte que encantava os ouvidos. Quando Jesus falava, os que O ouviam deixavam vagar o próprio coração por lugares antes nunca visitados.

Ele sabia falar de forma adequada a cada um. Narrava parábolas e criava histórias como jamais haviam sido narradas ou criadas antes Dele.

O Seu verbo desencadeava-se ora doce, ora enérgico, tal como as estações primaveris e as invernosas sabem se apresentar.

Falava das coisas simples, que todos entendiam, para lecionar as Leis Divinas e arrebanhar os Espíritos ao reino de Deus.

Suas histórias começavam assim: Um semeador saiu a semear... E enquanto discursava, os que O fitavam podiam assistir, à semelhança de prodigiosa tela mental, o homem, em plena madrugada indo ao campo, e espalhando as sementes...

Ou então era assim que falava: Um pastor contou seu rebanho, ao cair da tarde, e descobriu que faltava uma ovelha.

E todos lembravam a figura dedicada do pastor solitário, que passa em torno de nove meses, nos campos, com seu rebanho.

Ao anoitecer, coloca todas as ovelhas no aprisco, um abrigo de pedras, e ele mesmo se transforma em porta viva, deitado atravessado na única saída, protegendo-as.

Em Sua fala havia um poder que faltava aos brilhantes oradores da velha Roma e da Grécia.

Quando eles pronunciavam seus discursos falavam da vida aos seus ouvintes. O Nazareno falava da destinação gloriosa do ser, da vida que não perece nunca.

Eles observavam a vida com olhos humanos apenas. Jesus via a vida à luz de Deus e assim a apresentava.

Ele era como uma montanha que se dirigia às planícies. Conhecia a intimidade de cada um e individualmente atingia as criaturas, falando-lhes do que tinham maior carência.

Ninguém que O igualasse. Isto porque Jesus é maior do que todos os homens. Sua sabedoria vinha diretamente do Pai, com quem comungava ininterruptamente. Por isso mesmo, por mais de uma vez, expressou-Se afirmando: Eu e o Pai somos um.

* * *

Se Jesus é tão grande e Sua mensagem tão clara, por que, apesar de mais de dois milênios transcorridos, prosseguimos sem Lhe seguir os ensinos?

De que mais carecemos para que nossas mentes despertem e nossos corações se afeiçoem ao bem?

O tempo urge.

Pensemos nisso!

O amanhecer do Cristo

Narra antiga lenda que, após visitarem o Menino Jesus, aqueles homens que vieram do Oriente fizeram um pedido a Ana, mãe de Maria:

A criança tem apenas um dia de idade, contudo, vimos a luz de nosso Deus em Seus olhos, e o sorriso de nosso Deus em Sua boca.

Nós a conclamamos a protegê-Lo, para que Ele possa proteger-vos a todos.

Dizendo assim, montaram em seus camelos e nunca mais foram vistos naquelas terras.

Aquele menino cresceu e, na juventude, já era querido por todos em Nazaré. Era diferente das outras crianças.

Certa feita, quando foi levado até Sua cama, à noite, pela avó, disse-lhe:

Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.

* * *

O amanhecer de Jesus aponta no horizonte dos dias vindouros.

Por mais que ainda não estejamos lá, os raios de sol de Seu amor já nos alcançam, mostrando o caminho seguro.

O Rei Solar conta com inúmeras emanações radiantes, que são os trabalhadores fiéis de todas as horas.

Ele nos acompanha, nas vitórias e nas derrotas, como amigo carinhoso que vigia à nossa cabeceira.

Sua mente procura a nossa sem cessar.

Seu coração nos envolve em eflúvios de alegria, convidando à renovação diária.

Nós O abandonamos, quando nos perdemos no mundanismo recorrente e sedutor, mas Ele nunca nos deixa a sós.

Se ao menos aprendêssemos a ouvi-Lo... a percebê-Lo ao lado, sorrindo, apoiando, aconselhando...

Quem sabe pensaríamos um pouco mais antes de agir com tanta imprevidência.

Quem sabe aguardaríamos a raiva passar, antes de transformá-la em veneno para nós e para o outro.

Quem sabe aproveitaríamos mais as oportunidades da vida, quando nos abre portas para a caridade.

Quem sabe escolhêssemos ser ao invés de ter.

Quem sabe iríamos sorrir mais, sabendo que ao nosso lado temos um grande amigo.

* * *

As palavras ditas há mais de dois milênios continuam atuais.

Foram ditas para todas as gerações seguintes e, desta forma, Ele também Se faz presente entre todos nós.

Cada vez que nos sentirmos sós, sem saber que caminho tomar, sem forças para prosseguir, lembremos das palavras do jovem Jesus à Sua avó:

Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.

* * *

Meu amanhecer...

É o amanhecer da vida em abundância;

É alvorada serena, sem ruídos, acompanhada pelos pássaros do céu a sobrevoar, intrepidamente, os lírios do campo.

Meu amanhecer...

É carícia suave sobre a face adoecida da dor;

É abraço terno nos desvalidos do mundo;

Meu amanhecer, meus primeiros raios seguros de sol, sempre foram e sempre serão para vocês, amados da Terra.

O paralítico da piscina

Em Jerusalém havia uma piscina chamada Betesda. Dizia a tradição que ela desfrutava do privilégio de ter suas águas periodicamente movimentadas por seres invisíveis, que lhes concediam poder curador.

Todo aquele que se banhasse nelas, em primeiro lugar, seria beneficiado com a recuperação da saúde.

Por isso mesmo, aquele era um lugar sagrado para onde acorriam os enfermos desenganados, os pedintes ociosos.

O espaço era disputado pelos infelizes que buscavam o milagre da facilidade.

Alguns dos pacientes daquele lugar já tinham de tal modo se acomodado à sua situação que simplesmente ali ficavam para pedir esmolas.

Assim era com aquele homem que há 38 anos estava paralítico. Todos os dias a sua cama era para ali conduzida.

Realmente, ele já não acreditava na cura. Voltava sempre porque ali se distraía, observando a multidão a se movimentar. Ali conversava, dormia, tornando menos solitária sua vida. E esmolava...

Há muito desistira de ficar à borda da piscina para se jogar quando ocorresse a movimentação das águas.

Aquele era um lugar de fé e o homem já não a tinha. Desencantara-se. Nada mais lhe parecia importante.

Foi quando Jesus, dirigindo-Se à cidade dos profetas tomou-Se de compaixão por aquela desditosa e imensa massa humana.

Deteve-Se e observou o paralítico em seu catre de miséria. Conhecedor da alma humana, o interrogou:

Queres ficar são?

O enfermo se desculpou, dizendo que não tinha ninguém que o lançasse na piscina, quando a água se agitasse.

Era uma mera desculpa. Se o quisesse verdadeiramente, ficaria próximo à borda e se jogaria, tão logo percebesse o movimento das águas.

Jesus lhe penetrou o íntimo e nele leu que aquela criatura já expungira todas as suas dores e débitos passados, em quase quatro décadas de sofrimentos e limitações.

E lhe ordenou:

Levanta-te, toma o teu catre e anda.

O paciente foi tomado pela surpresa. Sentiu que novas forças o dominavam. Ergueu-se, tomou a maca e começou a andar, recuperado.

Explodiu de alegria e as exclamações lhe brotaram dos lábios, sensibilizando a todos que o observavam.

Mais tarde, naquele mesmo dia, Jesus encontrou o antigo enfermo no Templo e lhe disse:

Foste curado. Não tornes a errar para que não te suceda alguma coisa pior.

A terapia do amor o libertara da escravidão, porém, se fazia necessária a mudança moral para que o equilíbrio não lhe tornasse a faltar.

* * *

A piscina de Betesda, em Jerusalém, era uma cisterna, alimentada por uma fonte natural, cuja água parece ter tido propriedades curativas.

Em certas épocas, a fonte jorrava com força, agitando a água. Segundo a crença popular, esse era o momento mais propício às curas.

Possivelmente, ao jorrar a água, mais ativas fossem as suas propriedades. Como as ciências estavam pouco adiantadas, os judeus da época acreditavam que era um anjo que provocava a agitação das águas.

Um Homem chamado Jesus

Certa vez, um Espírito Sublime deixou as estrelas, revestiu-Se de um corpo humano e veio habitar entre os homens.

Porque fosse um exímio artista plástico, habituado a modelar as formas celestes, compondo astros e globos planetários, tomou da madeira bruta e deu-lhe formas úteis.

Durante anos, de Suas mãos brotaram mesas e bancos, onde amigos e irmãos se assentavam para repartir o pão.

Para receber os seus corpos cansados, ao final do dia, Ele preparou camas confortáveis e, porque amasse a todos os seres viventes, não esqueceu de providenciar cochos e manjedouras onde os animais pudessem vencer a fome.

Porque fosse artista de outras artes, certo dia deixou as ferramentas com que moldava a madeira, e partiu pelas estradas poeirentas.

Tomou do alaúde natural de um lago, em Genesaré, e ali teceu as mais belas canções.

Seu canto atraía crianças, velhos e moços. Vinham de todas as bandas.

A entonação de Sua voz calava o choro dos bebês e as dores arrefeciam nos corações das viúvas e dos desamparados.

As harmonias que compunha tinham o condão de secar lágrimas e sensibilizar corações endurecidos.

Como soubesse compor poemas de rara beleza, subiu a um monte e derramou versos de bem-aventuranças, que enalteciam a misericórdia, a justiça e o perdão.

Porque Sua sensibilidade Se compadecia das dores da multidão, multiplicou pães e peixes, saciando-lhe a fome física.

Delicado na postura, gentil no falar, por onde passava deixava impregnado o perfume de Sua presença.

Possuía tanto amor que o exalava de Si aos que O rodeassem. Uma pobre mulher enferma tocou-Lhe a barra do manto e recebeu os fluidos curadores que lhe restituíram a saúde.

Dócil como um cordeiro, abraçou crianças, colocou-as em Seus joelhos e lhes falou do Pai que está nos céus, que veste a erva do campo e providencia alimento às aves cantantes.

Enérgico nos posicionamentos morais, usou da Sua voz para o discurso da honra, defendendo o templo, a casa do Pai, dos que desejavam lesar o povo já por si sofrido e humilhado.

Enalteceu os pequenos e na Sua grandeza, atentava para detalhes mínimos.

Olhou para a figueira e convidou um cobrador de impostos a descer a fim de estar com Ele mais estreitamente.

Acreditavam que Ele tomaria um trono terrestre e governaria por anos, com justiça.

Ele preferiu penetrar os corações dos homens e viver na sua intimidade, para que eles usufruíssem de paz e a tivessem em abundância.

Seu nome é Jesus, o Amigo Divino que permanece de braços abertos, declamando os versos do Seu poema de amor: Vinde a mim, vós todos que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei...

As duas faces da moeda

Você sabe quem é esse senhor capaz de provocar tantas alterações na vida de algumas pessoas que com ele tomam contato mais estreito?

Pois bem, vamos dar algumas dicas.

Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.

Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.

Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.

Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.

Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.

Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.

Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.

Esse senhor é realmente muito poderoso.

Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.

Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.

Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.

Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.

Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.

Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.

Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.

Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.

Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.

Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.

E agora, você já sabe quem é esse inquietante senhor?

Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.

O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.

Sem dúvida, é um valioso recurso que Deus deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.

O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro do criador, que é o ser humano.

Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.

Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.

O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.

Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.

Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.

Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos séculos.

Como usar esse recurso, é apenas uma questão de escolha.

Pense nisso!

Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.

E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.

Pensemos nisso!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O melhor e mais bonito por do sol de Minas Gerais



Voce ja viu um por do Sol mais lindo do que este?
Não!!!!!!!!
então veja o melhor e mais lindo lugar de se viver.

Arraiá da Vila (Agua Boa )





Acontece sempre no mês de junho o Arraiá da vila,na cidade de Agua boa(MG)
Festa que surgiu em 2001 na união de amigos desta vila tao maravilhosa que tem o nome de Vila dos Operários.
Sempre no comando de Tael Silva,esta festa se tornou tradição e vem acontecendo todo ano.
Festa que sempre conta com pessoas importantes de nossa cidades e de nossa vila
Onde ate as crianças tem seu lugar reservado,não fazendo,restrições a ninguém.
Já teve participações de pessoas mais conhecidas como Dimas e Esposa,vereador Dedê,professora Nem e esposo,Vá de Freitas e esposa,e sempre com a presença de Dona Ana Maria e Sr João do Ilídio como é conhecido.
Sempre com o apoio da Prefeitura Municipal,Policia Militar e Policia Civil de Minas Gerais.
esta festa é tradicional também por não ter até hoje em todas edições da festa nenhuma ocorrências policial.
Se você quiser conhecer mais detalhes da festa ou ver as fotos e só acessar o Orkut de Tael Silva,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,taelsilva@hotmail.com
No próximo ano com certeza tem mais Arraiá da vila venha você também participar com a gente,sua presença só vem brilhantar ainda mais nossa festa.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Dia de domingo(Gal Costa e Tim Maia )


Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar de encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele quero ter
O mesmo sol que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez te ver sorrindo
Te encontrar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coração
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar de encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele quero ter
O mesmo sol que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez te ver sorrindo
Te encontrar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coraç

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CARPINTEIRO PREGADOR (DANIEL E SAMUEL)



No começo era apenas um menino
Trabalhando como seu pai
Era só um Carpinteiro que pregava
Sobre salvação e paz
Ele andava pelo mar da galiléia
Como seu jeito amoroso de falar
Mas aquele carpinteiro pregador começou incomodar

Suas mãos curava cegos e alejados e sarava coração
Muitos pobres era bem alimentados pelas
multiplicações
Os necessitados viam ao seu pés
Esperando um milagre conseguir
E com isso os inimigos levantarão e vieram lhe ferir

Derrepente o carpinteiro aparece carregando
Uma cruz pelo caminho Já não era um carpinteiro
Era apenas um cordeiro tão sozinho

No calvário foi subindo devagar derramando
Sangue quente pelo Chão como os pés e mãos
Sangrando ele estava anunciado salvação

Jesus morreu como um cordeiro ressuscitou sendo leão
Foi um simples carpinteiro sendo autor da criação
Ele agora é guerreiro do universo e tem fogo em suas
mãos
O seu nome e soberano sobre céu terra e mar
Ele tem autoridade entra em qualquer lugar
Os seus inimigos param para ouvir o que ele quer falar

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

A cada um segundo suas obras


Nessa sentença de Jesus estão sintetizadas todas as leis que regem as questões ético-morais.

Mas de que maneira essa justiça se estabelece?

Que mecanismo coordena essa distribuição, com justiça?

Primeiro é importante lembrar que a justiça dos homens está calcada na legislação humana, com base em códigos legais criados pelos próprios homens.

Quando há um litígio qualquer, um grupo de pessoas especializadas nesses códigos analisa o processo, julga e define as penalidades aplicáveis ao réu.

A duração das penas também é estabelecida pelo juiz.

Então podemos concluir que a justiça dos homens se alicerça no arbítrio, segundo a visão dos magistrados.

Mas com a justiça divina é diferente.

As conseqüências dos atos se dão de forma direta e natural, sem intermediários.

Em caso de uma falta qualquer, a penalidade se estabelece de maneira natural, e cessa também naturalmente, com o arrependimento efetivo e a reparação da falta.

Importante destacar que na justiça divina não há dois pesos e duas medidas. As leis são imutáveis e imparciais, e não podem ser burladas.

Um exemplo talvez torne mais fácil o entendimento.

Se alguém resolve beber uma dose considerável de veneno, as conseqüências logo surgirão no organismo, de maneira direta e natural.

Não é preciso que alguém julgue o ato e decida o que vai acontecer com o organismo do indivíduo. Simplesmente o resultado aparece.

Castigo? Não. Conseqüência natural derivada do seu ato, da sua livre escolha.

Os efeitos produzidos no corpo físico não fazem distinção entre o pobre ou o rico, o religioso ou o ateu, a criança ou o adulto.

As leis divinas não contemplam exceções, nem concessões. São justas e equânimes.

E essas conseqüências duram tanto quanto a causa que as produziu.

Uma vez passado o efeito do veneno, resta consertar o estrago e seguir em frente. Por isso a necessidade da reparação.

Nesse caso devemos considerar que a lei da reencarnação se torna uma necessidade, para que cada um receba conforme suas obras, segundo a justiça divina.





Se a pessoa bebe veneno e morre, as conseqüências do seu ato a seguirão no mundo espiritual, pois ela sai do corpo mas não sai da vida.

Por vezes, é necessário renascer num novo corpo marcado pelos estragos que o veneno produziu.

Castigo? Certamente não. Conseqüência direta e natural.

No campo moral a justiça divina se dá da mesma maneira, distribuindo a cada um segundo suas obras, sem intermediários.

Mas como conhecer essas leis?

Ouvindo a própria consciência, que é onde se encontra esse código divino.

Não é outro o motivo que leva a pessoa corrupta, injusta, violenta, hipócrita, a tentar anestesiar a consciência usando drogas, embriagando-se para aplacar o clamor que vem da sua intimidade.

Uma vez mais podemos considerar que Jesus realmente é o maior de todos os sábios.

Numa sentença sintética ele ensinou tudo o que precisamos saber para conquistar a nossa felicidade.

Sim, porque se as conseqüências dos nossos atos são diretas e naturais, podemos promover, desde agora, conseqüências felizes para logo mais.

E se hoje sofremos as conseqüências de atos infelizes já praticados, basta colher os resultados, sem se queixar da sorte, e agir com uma conduta ético-moral condizente com o resultado que desejamos obter logo mais.

Pense nisso!

Nas leis divinas não existem penas eternas. As conseqüências infelizes duram tanto quanto a causa que as produziu.

Assim, como depende de cada um o seu aperfeiçoamento, todos podem, em virtude do livre-arbítrio, prolongar ou abreviar seus sofrimentos, como o doente sofre, pelos seus excessos, enquanto não lhes põe termo.

Dessa forma, se você deseja um futuro mais feliz, busque ajustar seus atos a sua consciência, que é sempre um guia infalível onde estão escritas as leis de Deus.

E, se em algum momento surgir a dúvida de como agir corretamente: faça aos outros o que gostaria que os outros lhe fizessem, e não haverá equívoco.

Tael N. Silva

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Projetos inacabados




Faz parte da natureza humana sonhar e idealizar as mais variadas realizações.

Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo".

Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados e virtudes a serem adquiridas...

Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou.

No entanto, comumente, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada em alguma gaveta, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado.

E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.

Quem se espera enganar?

Afinal, a proposição de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado.

Propostas como essas abandonadas lembram projetos que se iniciam e não se realizam.

São barcos que jamais alcançam o mar.

Textos sem ponto final.

Obras que não saem da prancheta de desenho.

Músicas jamais executadas.

Flores que não desabrocharam.

Filhos que não nasceram.

Amores inconfessados.

Desenhos que nunca tocaram um papel.

Promessas não cumpridas.

Sonhos abandonados.

Os dias passam rápidos.

As folhas brotam, crescem e mais adiante caem das árvores, enquanto as pessoas passam seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças.

E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba se tornando obrigatório.

A vida, um dia, há de nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo.

Que realizações serão essas?

Grandes feitos?

Conquistas retumbantes?

Não.

Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas têm o objetivo de domar nossas próprias imperfeições.

"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" - poderíamos argumentar.

No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência e a daqueles que nos cercam.

Projetos inacabados, por certo, temos vários.

Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas?

Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e mais viável, por ora.

Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável.

É chegada a hora de realizar e de transformar.

É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã.

Pense nisso!




Há uma passagem no Evangelho na qual Jesus afirma: Buscai e achareis.

É interessante notar que a atividade consistente em buscar pressupõe um certo esforço.

Quem procura alguma coisa movimenta os recursos de que dispõe para encontrá-la.

A promessa do Cristo é que quem procura acha.

Assim, resta a cada um analisar qual é a sua busca pessoal.

A liberdade rege o Universo e cada alma decide o caminho que deseja trilhar.

Caso a criatura se encante pelas ilusões mundanas, terminará por vivê-las, em alguma medida.

O resultado varia conforme os meios de que estiver disposta a lançar mão e o esforço que despender.

Tudo tem um custo na vida, inclusive a preguiça e a inércia.

Quem opta pelo comodismo arca com o elevado preço das oportunidades desperdiçadas.

Considerando a efemeridade da vida humana, convém refletir bem a respeito do que se elege por meta.

O que realmente compensa buscar com afinco?

Alguns gastam suas energias para enriquecer.

Contudo, as incertezas do mundo dos negócios por vezes causam dolorosas surpresas.

Ainda que um homem logre enriquecer, ele não poderá levar a própria fortuna ao morrer.

Fatalmente deixará seus haveres para trás, ao retornar para a pátria espiritual.

Assim, conquanto nobres e necessárias, as atividades econômicas não constituem a razão do existir.

A vida é triunfante e jamais se acaba, mas a experiência do corpo físico não dura mais do que algumas décadas.

Justamente por isso, tudo o que se liga à matéria constitui apenas instrumento para realizações maiores.

Não é sensato confundir os meios com os fins, sob pena de preparar amargas surpresas para si próprio.

Constitui desatino comprometer a própria dignidade em troca de gozos fugazes.

Os valores e os êxitos mundanos ficam no caminho.

Entretanto, a consciência o Espírito leva consigo aonde quer que vá.

Na carne ou fora dela, não pode se livrar de si próprio.

Ciente disso, reflita sobre suas opções.

O que você incessantemente busca, com quais objetivos gasta suas energias?

Dentro de cem anos, suas metas atuais terão alguma relevância?

Sem olvidar suas responsabilidades humanas, não seria mais sensato cuidar de seus interesses imortais?

Você achará o que procurar, assevera o Evangelho.

Pode ser que o salário de suas buscas sejam roupas caras, passeios e gozos os mais diversos.

Nessa hipótese retornará ao plano espiritual na condição de um mendigo.

Mas pode optar por ser alguém generoso e de hábitos puros, um autêntico alento para seus irmãos de jornada.

Se resolver buscar com afinco sua libertação de vícios e mediocridades, fatalmente atingirá essa meta.

O resultado será uma dignidade espiritual que o acompanhará para sempre.

Pense nisso.