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Quem sou eu
- tael silva
- por mais que te falem de tristeza, prossiga sempre sorrindo por mais que lhe demonstrem rancor prossiga perdoando por mais que lhe tragam decepções, prossiga confiando por mais que lhe ameacem de fracasso, prossiga apostando na vitória por mais que lhe apontem erros,prossiga com seus acertos por mais que lhe discursem sobre á ingratidão, prossiga ajudando por mais que lhe noticie á miséria , prossiga crendo na prosperidade por mais que lhe mostrem destruições, prossiga na construção por mais que lhe acenem doenças, prossiga vibrando na saúde por mais que lhe exibam ignorância, prossiga exercitando sua inteligência por mais que o assutem com á velhice, prossiga sentindo-se jovem por mais que plantem o mal, prossiga semeando o bem por mais que lhe contem mentiras, prossiga na sua verdade por mais que lhe pareça difíceis essas tarefas, prossiga acreditando na capacidade que Deus lhe deu para cumpri-las
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Oração de Ano novo
"Senhor Deus, dono do tempo e da eternidade,
Teu é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.
Ao acabar mais um ano, quero te dizer obrigado
por tudo aquilo que recebi de Ti.
Obrigado pela vida e pelo amor, pelas flores, pelo ar
e pelo sol, pela alegria e pela dor,
pelo que é possível e pelo que não foi.
Ofereço-te tudo o que fiz neste ano, o trabalho
que pude realizar, as coisas que passaram pelas minhas mãos
e o que com elas pude construir.
Apresento-te as pessoas que ao longo destes meses amei,
as amizades novas e os antigos amores,
os que estão perto de mim e os que estão mais longe,
os que me deram sua mão e aqueles que pude ajudar,
os com quem compartilhei a vida, o trabalho, a dor e a alegria.
Mas também, Senhor, hoje quero Te pedir perdão.
Perdão pelo tempo perdido, pelo dinheiro mal gasto,
pela palavra inútil e o amor desperdiçado.
Perdão pelas obras vazias e pelo trabalho mal feito,
perdão por viver sem entusiasmo.
Também pela oração que aos poucos fui adiando
e que agora venho apresentar-te, por todos meus olvidos,
descuidos e silêncios, novamente te peço perdão.
Nos próximos dias começaremos um novo ano. Paro a minha vida diante do novo calendário que ainda não se iniciou
e Te apresento estes dias,
que somente Tu sabes se chegarei a vivê-los.
Hoje, Te peço para mim, meus parentes e amigos, a paz e a alegria,
a fortaleza e a prudência, a lucidez e a sabedoria.
Quero viver cada dia com otimismo e bondade,
levando a toda parte um coração cheio de compreensão e paz.
Fecha meus ouvidos a toda falsidade e meus lábios a palavras
mentirosas, egoístas ou que magoem.
Abre, sim, meu ser a tudo o que é bom.
Que meu espírito seja repleto somente de bênçãos
para que as derrame por onde eu passar.
Senhor, a meus amigos que lêem esta mensagem,
enche-os de sabedoria, paz e amor. E que nossa amizade dure
para sempre em nossos corações.
Enche-me, também, de bondade e alegria, para que
todas as pessoas que eu encontrar no meu caminho
possam descobrir em mim um pouquinho de Ti.
Dá-nos um ano feliz, e ensina-nos a repartir felicidade.
Amém."
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
NASCIMENTO DE JESUS---- LUCAS 2:
1 Naqueles dias saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo fosse recenseado.
2 Este primeiro recenseamento foi feito quando Quirínio era governador da Síria.
3 E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
4 Subiu também José, da Galiléia, da cidade de Nazaré, à cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi,
5 a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida.
6 Enquanto estavam ali, chegou o tempo em que ela havia de dar à luz,
7 e teve a seu filho primogênito; envolveu-o em faixas e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.
8 Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho.
9 E um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; pelo que se encheram de grande temor.
10 O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo:
11 É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E isto vos será por sinal: Achareis um menino envolto em faixas, e deitado em uma manjedoura.
13 Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:
14 Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade.
15 E logo que os anjos se retiraram deles para o céu, diziam os pastores uns aos outros: Vamos já até Belém, e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.
16 Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura;
17 e, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita;
18 e todos os que a ouviram se admiravam do que os pastores lhes diziam.
19 Maria, porém, guardava todas estas coisas, meditando-as em seu coração.
20 E voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes fora dito.
21 Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.
22 Terminados os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém, para apresentá-lo ao Senhor
23 (conforme está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito será consagrado ao Senhor),
24 e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na lei do Senhor: um par de rolas, ou dois pombinhos.
25 Ora, havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem, justo e temente a Deus, esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.
26 E lhe fora revelado pelo Espírito Santo que ele não morreria antes de ver o Cristo do Senhor.
27 Assim pelo Espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para fazerem por ele segundo o costume da lei,
28 Simeão o tomou em seus braços, e louvou a Deus, e disse:
29 Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, segundo a tua palavra;
30 pois os meus olhos já viram a tua salvação,
31 a qual tu preparaste ante a face de todos os povos;
32 luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo Israel.
33 Enquanto isso, seu pai e sua mãe se admiravam das coisas que deles se diziam.
34 E Simeão os abençoou, e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição,
35 sim, e uma espada traspassará a tua própria alma, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
36 Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era já avançada em idade, tendo vivido com o marido sete anos desde a sua virgindade;
37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
38 Chegando ela na mesma hora, deu graças a Deus, e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.
39 Assim que cumpriram tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para sua cidade de Nazaré.
40 E o menino ia crescendo e fortalecendo-se, ficando cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele
Aniversário de Jesus
Você anda pelas ruas e as cores lhe falam do Natal. Dourado, verde, vermelho. São bolas coloridas, laços vistosos de fitas, arranjos maravilhosamente dispostos nas vitrinas das lojas.
As luzes iluminam as fachadas das casas e transformam as alamedas em estradas de sol, em plena noite.
Tudo traduz alegria. Os apelos comerciais falam de presentes e de ofertas. É a época que antecede o Natal.
As preocupações giram em torno da compra de presentes.
As inquietações maiores têm a ver com o que dar aos afetos, aos amigos, conhecidos e clientes.
É uma época especial. O próprio ar parece envolto em suave aroma, tornando-se mais leve. Na acústica da alma, as baladas melodiosas da paz se apresentam em concerto.
É, sim, o Natal que chega de novo. Você já parou para pensar por que existe o Natal?
Em meio a tantas coisas a providenciar, você se deu conta o que irá comemorar?
Não esqueça que Natal é o aniversário de Jesus. Não se esqueça de Lhe preparar uma festa especial.
Uma festa que requer só um pouco de tempo e disposição. Uma festa que se faz na intimidade da alma e que se traduz na alegria que você propicia a alguém, em nome Dele, o aniversariante.
Por isso, quando passar pela rua, carregando pacotes, olhe ao seu redor. Descubra nas esquinas, na frente das vitrinas iluminadas, vários pares de olhos infantis ansiosos.
Eles também sonham, com a única diferença que quase nunca os sonhos deles se realizam.
Descubra nesses olhares perdidos nas terras dos sonhos, os desejos e ansiedades e aproxime-se.
Fale com eles. Converse. Ouça-os. É possível que você não disponha de recursos para lhes concretizar os anseios, mas fale com eles, em nome de Jesus.
Sorria, pergunte pela família, demonstre interesse. Alongue o braço. Esboce um gesto de carinho. É Natal.
Lembre ainda que, enquanto você anda de um lado para o outro, entrando e saindo das lojas, consultando preços e catálogos, existem muitos que se encontram imobilizados em leitos de enfermidade e solidão.
Busque-os também. Visite-os, em nome Dele, do Divino Amor que um dia caminhou pelas vias terrenas e que ainda hoje, prossegue, meigo e doce, nas vielas do mundo, procurando alguém como você.
Alguém que disponha de uns minutos, que O ouça e O interprete para outro alguém com um tempinho, um carinho, um simples olá. Especialmente porque esta é a época do Natal.
* * *
Não perca o tesouro das horas nem a oportunidade de socorrer ao próximo.
Você pode, ainda hoje, estender o agasalho a quem a noite pede perdão por ser longa e fria. Pode aliviar o suplício dos companheiros que a doença consome ou dizer a frase calmante para os que quase enlouquecem no sofrimento.
Se você se dispuser a isso, sentirá que verdadeiramente está vivendo o espírito do Natal, e iluminará a sua vida de amor, transformando os seus dias em um perene dia de Natal
As luzes iluminam as fachadas das casas e transformam as alamedas em estradas de sol, em plena noite.
Tudo traduz alegria. Os apelos comerciais falam de presentes e de ofertas. É a época que antecede o Natal.
As preocupações giram em torno da compra de presentes.
As inquietações maiores têm a ver com o que dar aos afetos, aos amigos, conhecidos e clientes.
É uma época especial. O próprio ar parece envolto em suave aroma, tornando-se mais leve. Na acústica da alma, as baladas melodiosas da paz se apresentam em concerto.
É, sim, o Natal que chega de novo. Você já parou para pensar por que existe o Natal?
Em meio a tantas coisas a providenciar, você se deu conta o que irá comemorar?
Não esqueça que Natal é o aniversário de Jesus. Não se esqueça de Lhe preparar uma festa especial.
Uma festa que requer só um pouco de tempo e disposição. Uma festa que se faz na intimidade da alma e que se traduz na alegria que você propicia a alguém, em nome Dele, o aniversariante.
Por isso, quando passar pela rua, carregando pacotes, olhe ao seu redor. Descubra nas esquinas, na frente das vitrinas iluminadas, vários pares de olhos infantis ansiosos.
Eles também sonham, com a única diferença que quase nunca os sonhos deles se realizam.
Descubra nesses olhares perdidos nas terras dos sonhos, os desejos e ansiedades e aproxime-se.
Fale com eles. Converse. Ouça-os. É possível que você não disponha de recursos para lhes concretizar os anseios, mas fale com eles, em nome de Jesus.
Sorria, pergunte pela família, demonstre interesse. Alongue o braço. Esboce um gesto de carinho. É Natal.
Lembre ainda que, enquanto você anda de um lado para o outro, entrando e saindo das lojas, consultando preços e catálogos, existem muitos que se encontram imobilizados em leitos de enfermidade e solidão.
Busque-os também. Visite-os, em nome Dele, do Divino Amor que um dia caminhou pelas vias terrenas e que ainda hoje, prossegue, meigo e doce, nas vielas do mundo, procurando alguém como você.
Alguém que disponha de uns minutos, que O ouça e O interprete para outro alguém com um tempinho, um carinho, um simples olá. Especialmente porque esta é a época do Natal.
* * *
Não perca o tesouro das horas nem a oportunidade de socorrer ao próximo.
Você pode, ainda hoje, estender o agasalho a quem a noite pede perdão por ser longa e fria. Pode aliviar o suplício dos companheiros que a doença consome ou dizer a frase calmante para os que quase enlouquecem no sofrimento.
Se você se dispuser a isso, sentirá que verdadeiramente está vivendo o espírito do Natal, e iluminará a sua vida de amor, transformando os seus dias em um perene dia de Natal
A palavra de Jesus
No Seu semblante havia o resplendor do sol. Algo havia em Sua pessoa que emprestava força às Suas palavras.
Ele falava como quem tinha autoridade. Autoridade sobre todos: Espíritos e homens.
Ninguém que a Ele se comparasse. Os oradores de Roma, de Atenas e de Alexandria eram famosos, mas o jovem Nazareno era diferente de todos eles. E maior.
Aqueles possuíam a arte que encantava os ouvidos. Quando Jesus falava, os que O ouviam deixavam vagar o próprio coração por lugares antes nunca visitados.
Ele sabia falar de forma adequada a cada um. Narrava parábolas e criava histórias como jamais haviam sido narradas ou criadas antes Dele.
O Seu verbo desencadeava-se ora doce, ora enérgico, tal como as estações primaveris e as invernosas sabem se apresentar.
Falava das coisas simples, que todos entendiam, para lecionar as Leis Divinas e arrebanhar os Espíritos ao reino de Deus.
Suas histórias começavam assim: Um semeador saiu a semear... E enquanto discursava, os que O fitavam podiam assistir, à semelhança de prodigiosa tela mental, o homem, em plena madrugada indo ao campo, e espalhando as sementes...
Ou então era assim que falava: Um pastor contou seu rebanho, ao cair da tarde, e descobriu que faltava uma ovelha.
E todos lembravam a figura dedicada do pastor solitário, que passa em torno de nove meses, nos campos, com seu rebanho.
Ao anoitecer, coloca todas as ovelhas no aprisco, um abrigo de pedras, e ele mesmo se transforma em porta viva, deitado atravessado na única saída, protegendo-as.
Em Sua fala havia um poder que faltava aos brilhantes oradores da velha Roma e da Grécia.
Quando eles pronunciavam seus discursos falavam da vida aos seus ouvintes. O Nazareno falava da destinação gloriosa do ser, da vida que não perece nunca.
Eles observavam a vida com olhos humanos apenas. Jesus via a vida à luz de Deus e assim a apresentava.
Ele era como uma montanha que se dirigia às planícies. Conhecia a intimidade de cada um e individualmente atingia as criaturas, falando-lhes do que tinham maior carência.
Ninguém que O igualasse. Isto porque Jesus é maior do que todos os homens. Sua sabedoria vinha diretamente do Pai, com quem comungava ininterruptamente. Por isso mesmo, por mais de uma vez, expressou-Se afirmando: Eu e o Pai somos um.
* * *
Se Jesus é tão grande e Sua mensagem tão clara, por que, apesar de mais de dois milênios transcorridos, prosseguimos sem Lhe seguir os ensinos?
De que mais carecemos para que nossas mentes despertem e nossos corações se afeiçoem ao bem?
O tempo urge.
Pensemos nisso!
Ele falava como quem tinha autoridade. Autoridade sobre todos: Espíritos e homens.
Ninguém que a Ele se comparasse. Os oradores de Roma, de Atenas e de Alexandria eram famosos, mas o jovem Nazareno era diferente de todos eles. E maior.
Aqueles possuíam a arte que encantava os ouvidos. Quando Jesus falava, os que O ouviam deixavam vagar o próprio coração por lugares antes nunca visitados.
Ele sabia falar de forma adequada a cada um. Narrava parábolas e criava histórias como jamais haviam sido narradas ou criadas antes Dele.
O Seu verbo desencadeava-se ora doce, ora enérgico, tal como as estações primaveris e as invernosas sabem se apresentar.
Falava das coisas simples, que todos entendiam, para lecionar as Leis Divinas e arrebanhar os Espíritos ao reino de Deus.
Suas histórias começavam assim: Um semeador saiu a semear... E enquanto discursava, os que O fitavam podiam assistir, à semelhança de prodigiosa tela mental, o homem, em plena madrugada indo ao campo, e espalhando as sementes...
Ou então era assim que falava: Um pastor contou seu rebanho, ao cair da tarde, e descobriu que faltava uma ovelha.
E todos lembravam a figura dedicada do pastor solitário, que passa em torno de nove meses, nos campos, com seu rebanho.
Ao anoitecer, coloca todas as ovelhas no aprisco, um abrigo de pedras, e ele mesmo se transforma em porta viva, deitado atravessado na única saída, protegendo-as.
Em Sua fala havia um poder que faltava aos brilhantes oradores da velha Roma e da Grécia.
Quando eles pronunciavam seus discursos falavam da vida aos seus ouvintes. O Nazareno falava da destinação gloriosa do ser, da vida que não perece nunca.
Eles observavam a vida com olhos humanos apenas. Jesus via a vida à luz de Deus e assim a apresentava.
Ele era como uma montanha que se dirigia às planícies. Conhecia a intimidade de cada um e individualmente atingia as criaturas, falando-lhes do que tinham maior carência.
Ninguém que O igualasse. Isto porque Jesus é maior do que todos os homens. Sua sabedoria vinha diretamente do Pai, com quem comungava ininterruptamente. Por isso mesmo, por mais de uma vez, expressou-Se afirmando: Eu e o Pai somos um.
* * *
Se Jesus é tão grande e Sua mensagem tão clara, por que, apesar de mais de dois milênios transcorridos, prosseguimos sem Lhe seguir os ensinos?
De que mais carecemos para que nossas mentes despertem e nossos corações se afeiçoem ao bem?
O tempo urge.
Pensemos nisso!
O amanhecer do Cristo
Narra antiga lenda que, após visitarem o Menino Jesus, aqueles homens que vieram do Oriente fizeram um pedido a Ana, mãe de Maria:
A criança tem apenas um dia de idade, contudo, vimos a luz de nosso Deus em Seus olhos, e o sorriso de nosso Deus em Sua boca.
Nós a conclamamos a protegê-Lo, para que Ele possa proteger-vos a todos.
Dizendo assim, montaram em seus camelos e nunca mais foram vistos naquelas terras.
Aquele menino cresceu e, na juventude, já era querido por todos em Nazaré. Era diferente das outras crianças.
Certa feita, quando foi levado até Sua cama, à noite, pela avó, disse-lhe:
Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.
* * *
O amanhecer de Jesus aponta no horizonte dos dias vindouros.
Por mais que ainda não estejamos lá, os raios de sol de Seu amor já nos alcançam, mostrando o caminho seguro.
O Rei Solar conta com inúmeras emanações radiantes, que são os trabalhadores fiéis de todas as horas.
Ele nos acompanha, nas vitórias e nas derrotas, como amigo carinhoso que vigia à nossa cabeceira.
Sua mente procura a nossa sem cessar.
Seu coração nos envolve em eflúvios de alegria, convidando à renovação diária.
Nós O abandonamos, quando nos perdemos no mundanismo recorrente e sedutor, mas Ele nunca nos deixa a sós.
Se ao menos aprendêssemos a ouvi-Lo... a percebê-Lo ao lado, sorrindo, apoiando, aconselhando...
Quem sabe pensaríamos um pouco mais antes de agir com tanta imprevidência.
Quem sabe aguardaríamos a raiva passar, antes de transformá-la em veneno para nós e para o outro.
Quem sabe aproveitaríamos mais as oportunidades da vida, quando nos abre portas para a caridade.
Quem sabe escolhêssemos ser ao invés de ter.
Quem sabe iríamos sorrir mais, sabendo que ao nosso lado temos um grande amigo.
* * *
As palavras ditas há mais de dois milênios continuam atuais.
Foram ditas para todas as gerações seguintes e, desta forma, Ele também Se faz presente entre todos nós.
Cada vez que nos sentirmos sós, sem saber que caminho tomar, sem forças para prosseguir, lembremos das palavras do jovem Jesus à Sua avó:
Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.
* * *
Meu amanhecer...
É o amanhecer da vida em abundância;
É alvorada serena, sem ruídos, acompanhada pelos pássaros do céu a sobrevoar, intrepidamente, os lírios do campo.
Meu amanhecer...
É carícia suave sobre a face adoecida da dor;
É abraço terno nos desvalidos do mundo;
Meu amanhecer, meus primeiros raios seguros de sol, sempre foram e sempre serão para vocês, amados da Terra.
A criança tem apenas um dia de idade, contudo, vimos a luz de nosso Deus em Seus olhos, e o sorriso de nosso Deus em Sua boca.
Nós a conclamamos a protegê-Lo, para que Ele possa proteger-vos a todos.
Dizendo assim, montaram em seus camelos e nunca mais foram vistos naquelas terras.
Aquele menino cresceu e, na juventude, já era querido por todos em Nazaré. Era diferente das outras crianças.
Certa feita, quando foi levado até Sua cama, à noite, pela avó, disse-lhe:
Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.
* * *
O amanhecer de Jesus aponta no horizonte dos dias vindouros.
Por mais que ainda não estejamos lá, os raios de sol de Seu amor já nos alcançam, mostrando o caminho seguro.
O Rei Solar conta com inúmeras emanações radiantes, que são os trabalhadores fiéis de todas as horas.
Ele nos acompanha, nas vitórias e nas derrotas, como amigo carinhoso que vigia à nossa cabeceira.
Sua mente procura a nossa sem cessar.
Seu coração nos envolve em eflúvios de alegria, convidando à renovação diária.
Nós O abandonamos, quando nos perdemos no mundanismo recorrente e sedutor, mas Ele nunca nos deixa a sós.
Se ao menos aprendêssemos a ouvi-Lo... a percebê-Lo ao lado, sorrindo, apoiando, aconselhando...
Quem sabe pensaríamos um pouco mais antes de agir com tanta imprevidência.
Quem sabe aguardaríamos a raiva passar, antes de transformá-la em veneno para nós e para o outro.
Quem sabe aproveitaríamos mais as oportunidades da vida, quando nos abre portas para a caridade.
Quem sabe escolhêssemos ser ao invés de ter.
Quem sabe iríamos sorrir mais, sabendo que ao nosso lado temos um grande amigo.
* * *
As palavras ditas há mais de dois milênios continuam atuais.
Foram ditas para todas as gerações seguintes e, desta forma, Ele também Se faz presente entre todos nós.
Cada vez que nos sentirmos sós, sem saber que caminho tomar, sem forças para prosseguir, lembremos das palavras do jovem Jesus à Sua avó:
Diga para Minha mãe e para todos os outros que somente Meu corpo dormirá. Minha mente estará com eles até que suas mentes cheguem ao Meu amanhecer.
* * *
Meu amanhecer...
É o amanhecer da vida em abundância;
É alvorada serena, sem ruídos, acompanhada pelos pássaros do céu a sobrevoar, intrepidamente, os lírios do campo.
Meu amanhecer...
É carícia suave sobre a face adoecida da dor;
É abraço terno nos desvalidos do mundo;
Meu amanhecer, meus primeiros raios seguros de sol, sempre foram e sempre serão para vocês, amados da Terra.
O paralítico da piscina
Em Jerusalém havia uma piscina chamada Betesda. Dizia a tradição que ela desfrutava do privilégio de ter suas águas periodicamente movimentadas por seres invisíveis, que lhes concediam poder curador.
Todo aquele que se banhasse nelas, em primeiro lugar, seria beneficiado com a recuperação da saúde.
Por isso mesmo, aquele era um lugar sagrado para onde acorriam os enfermos desenganados, os pedintes ociosos.
O espaço era disputado pelos infelizes que buscavam o milagre da facilidade.
Alguns dos pacientes daquele lugar já tinham de tal modo se acomodado à sua situação que simplesmente ali ficavam para pedir esmolas.
Assim era com aquele homem que há 38 anos estava paralítico. Todos os dias a sua cama era para ali conduzida.
Realmente, ele já não acreditava na cura. Voltava sempre porque ali se distraía, observando a multidão a se movimentar. Ali conversava, dormia, tornando menos solitária sua vida. E esmolava...
Há muito desistira de ficar à borda da piscina para se jogar quando ocorresse a movimentação das águas.
Aquele era um lugar de fé e o homem já não a tinha. Desencantara-se. Nada mais lhe parecia importante.
Foi quando Jesus, dirigindo-Se à cidade dos profetas tomou-Se de compaixão por aquela desditosa e imensa massa humana.
Deteve-Se e observou o paralítico em seu catre de miséria. Conhecedor da alma humana, o interrogou:
Queres ficar são?
O enfermo se desculpou, dizendo que não tinha ninguém que o lançasse na piscina, quando a água se agitasse.
Era uma mera desculpa. Se o quisesse verdadeiramente, ficaria próximo à borda e se jogaria, tão logo percebesse o movimento das águas.
Jesus lhe penetrou o íntimo e nele leu que aquela criatura já expungira todas as suas dores e débitos passados, em quase quatro décadas de sofrimentos e limitações.
E lhe ordenou:
Levanta-te, toma o teu catre e anda.
O paciente foi tomado pela surpresa. Sentiu que novas forças o dominavam. Ergueu-se, tomou a maca e começou a andar, recuperado.
Explodiu de alegria e as exclamações lhe brotaram dos lábios, sensibilizando a todos que o observavam.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Jesus encontrou o antigo enfermo no Templo e lhe disse:
Foste curado. Não tornes a errar para que não te suceda alguma coisa pior.
A terapia do amor o libertara da escravidão, porém, se fazia necessária a mudança moral para que o equilíbrio não lhe tornasse a faltar.
* * *
A piscina de Betesda, em Jerusalém, era uma cisterna, alimentada por uma fonte natural, cuja água parece ter tido propriedades curativas.
Em certas épocas, a fonte jorrava com força, agitando a água. Segundo a crença popular, esse era o momento mais propício às curas.
Possivelmente, ao jorrar a água, mais ativas fossem as suas propriedades. Como as ciências estavam pouco adiantadas, os judeus da época acreditavam que era um anjo que provocava a agitação das águas.
Todo aquele que se banhasse nelas, em primeiro lugar, seria beneficiado com a recuperação da saúde.
Por isso mesmo, aquele era um lugar sagrado para onde acorriam os enfermos desenganados, os pedintes ociosos.
O espaço era disputado pelos infelizes que buscavam o milagre da facilidade.
Alguns dos pacientes daquele lugar já tinham de tal modo se acomodado à sua situação que simplesmente ali ficavam para pedir esmolas.
Assim era com aquele homem que há 38 anos estava paralítico. Todos os dias a sua cama era para ali conduzida.
Realmente, ele já não acreditava na cura. Voltava sempre porque ali se distraía, observando a multidão a se movimentar. Ali conversava, dormia, tornando menos solitária sua vida. E esmolava...
Há muito desistira de ficar à borda da piscina para se jogar quando ocorresse a movimentação das águas.
Aquele era um lugar de fé e o homem já não a tinha. Desencantara-se. Nada mais lhe parecia importante.
Foi quando Jesus, dirigindo-Se à cidade dos profetas tomou-Se de compaixão por aquela desditosa e imensa massa humana.
Deteve-Se e observou o paralítico em seu catre de miséria. Conhecedor da alma humana, o interrogou:
Queres ficar são?
O enfermo se desculpou, dizendo que não tinha ninguém que o lançasse na piscina, quando a água se agitasse.
Era uma mera desculpa. Se o quisesse verdadeiramente, ficaria próximo à borda e se jogaria, tão logo percebesse o movimento das águas.
Jesus lhe penetrou o íntimo e nele leu que aquela criatura já expungira todas as suas dores e débitos passados, em quase quatro décadas de sofrimentos e limitações.
E lhe ordenou:
Levanta-te, toma o teu catre e anda.
O paciente foi tomado pela surpresa. Sentiu que novas forças o dominavam. Ergueu-se, tomou a maca e começou a andar, recuperado.
Explodiu de alegria e as exclamações lhe brotaram dos lábios, sensibilizando a todos que o observavam.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Jesus encontrou o antigo enfermo no Templo e lhe disse:
Foste curado. Não tornes a errar para que não te suceda alguma coisa pior.
A terapia do amor o libertara da escravidão, porém, se fazia necessária a mudança moral para que o equilíbrio não lhe tornasse a faltar.
* * *
A piscina de Betesda, em Jerusalém, era uma cisterna, alimentada por uma fonte natural, cuja água parece ter tido propriedades curativas.
Em certas épocas, a fonte jorrava com força, agitando a água. Segundo a crença popular, esse era o momento mais propício às curas.
Possivelmente, ao jorrar a água, mais ativas fossem as suas propriedades. Como as ciências estavam pouco adiantadas, os judeus da época acreditavam que era um anjo que provocava a agitação das águas.
Um Homem chamado Jesus
Certa vez, um Espírito Sublime deixou as estrelas, revestiu-Se de um corpo humano e veio habitar entre os homens.
Porque fosse um exímio artista plástico, habituado a modelar as formas celestes, compondo astros e globos planetários, tomou da madeira bruta e deu-lhe formas úteis.
Durante anos, de Suas mãos brotaram mesas e bancos, onde amigos e irmãos se assentavam para repartir o pão.
Para receber os seus corpos cansados, ao final do dia, Ele preparou camas confortáveis e, porque amasse a todos os seres viventes, não esqueceu de providenciar cochos e manjedouras onde os animais pudessem vencer a fome.
Porque fosse artista de outras artes, certo dia deixou as ferramentas com que moldava a madeira, e partiu pelas estradas poeirentas.
Tomou do alaúde natural de um lago, em Genesaré, e ali teceu as mais belas canções.
Seu canto atraía crianças, velhos e moços. Vinham de todas as bandas.
A entonação de Sua voz calava o choro dos bebês e as dores arrefeciam nos corações das viúvas e dos desamparados.
As harmonias que compunha tinham o condão de secar lágrimas e sensibilizar corações endurecidos.
Como soubesse compor poemas de rara beleza, subiu a um monte e derramou versos de bem-aventuranças, que enalteciam a misericórdia, a justiça e o perdão.
Porque Sua sensibilidade Se compadecia das dores da multidão, multiplicou pães e peixes, saciando-lhe a fome física.
Delicado na postura, gentil no falar, por onde passava deixava impregnado o perfume de Sua presença.
Possuía tanto amor que o exalava de Si aos que O rodeassem. Uma pobre mulher enferma tocou-Lhe a barra do manto e recebeu os fluidos curadores que lhe restituíram a saúde.
Dócil como um cordeiro, abraçou crianças, colocou-as em Seus joelhos e lhes falou do Pai que está nos céus, que veste a erva do campo e providencia alimento às aves cantantes.
Enérgico nos posicionamentos morais, usou da Sua voz para o discurso da honra, defendendo o templo, a casa do Pai, dos que desejavam lesar o povo já por si sofrido e humilhado.
Enalteceu os pequenos e na Sua grandeza, atentava para detalhes mínimos.
Olhou para a figueira e convidou um cobrador de impostos a descer a fim de estar com Ele mais estreitamente.
Acreditavam que Ele tomaria um trono terrestre e governaria por anos, com justiça.
Ele preferiu penetrar os corações dos homens e viver na sua intimidade, para que eles usufruíssem de paz e a tivessem em abundância.
Seu nome é Jesus, o Amigo Divino que permanece de braços abertos, declamando os versos do Seu poema de amor: Vinde a mim, vós todos que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei...
Porque fosse um exímio artista plástico, habituado a modelar as formas celestes, compondo astros e globos planetários, tomou da madeira bruta e deu-lhe formas úteis.
Durante anos, de Suas mãos brotaram mesas e bancos, onde amigos e irmãos se assentavam para repartir o pão.
Para receber os seus corpos cansados, ao final do dia, Ele preparou camas confortáveis e, porque amasse a todos os seres viventes, não esqueceu de providenciar cochos e manjedouras onde os animais pudessem vencer a fome.
Porque fosse artista de outras artes, certo dia deixou as ferramentas com que moldava a madeira, e partiu pelas estradas poeirentas.
Tomou do alaúde natural de um lago, em Genesaré, e ali teceu as mais belas canções.
Seu canto atraía crianças, velhos e moços. Vinham de todas as bandas.
A entonação de Sua voz calava o choro dos bebês e as dores arrefeciam nos corações das viúvas e dos desamparados.
As harmonias que compunha tinham o condão de secar lágrimas e sensibilizar corações endurecidos.
Como soubesse compor poemas de rara beleza, subiu a um monte e derramou versos de bem-aventuranças, que enalteciam a misericórdia, a justiça e o perdão.
Porque Sua sensibilidade Se compadecia das dores da multidão, multiplicou pães e peixes, saciando-lhe a fome física.
Delicado na postura, gentil no falar, por onde passava deixava impregnado o perfume de Sua presença.
Possuía tanto amor que o exalava de Si aos que O rodeassem. Uma pobre mulher enferma tocou-Lhe a barra do manto e recebeu os fluidos curadores que lhe restituíram a saúde.
Dócil como um cordeiro, abraçou crianças, colocou-as em Seus joelhos e lhes falou do Pai que está nos céus, que veste a erva do campo e providencia alimento às aves cantantes.
Enérgico nos posicionamentos morais, usou da Sua voz para o discurso da honra, defendendo o templo, a casa do Pai, dos que desejavam lesar o povo já por si sofrido e humilhado.
Enalteceu os pequenos e na Sua grandeza, atentava para detalhes mínimos.
Olhou para a figueira e convidou um cobrador de impostos a descer a fim de estar com Ele mais estreitamente.
Acreditavam que Ele tomaria um trono terrestre e governaria por anos, com justiça.
Ele preferiu penetrar os corações dos homens e viver na sua intimidade, para que eles usufruíssem de paz e a tivessem em abundância.
Seu nome é Jesus, o Amigo Divino que permanece de braços abertos, declamando os versos do Seu poema de amor: Vinde a mim, vós todos que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei...
As duas faces da moeda
Você sabe quem é esse senhor capaz de provocar tantas alterações na vida de algumas pessoas que com ele tomam contato mais estreito?
Pois bem, vamos dar algumas dicas.
Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.
Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.
Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.
Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.
Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.
Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.
Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.
Esse senhor é realmente muito poderoso.
Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.
Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.
Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.
Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.
Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.
Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.
Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.
Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.
Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.
Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.
E agora, você já sabe quem é esse inquietante senhor?
Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.
O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.
Sem dúvida, é um valioso recurso que Deus deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.
O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro do criador, que é o ser humano.
Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.
Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.
O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.
Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.
Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.
Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos séculos.
Como usar esse recurso, é apenas uma questão de escolha.
Pense nisso!
Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.
E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.
Pensemos nisso!
Pois bem, vamos dar algumas dicas.
Ele é capaz de mudar completamente a filosofia de vida de alguém.
Faz com que um homem inverta totalmente sua postura perante as demais pessoas.
Quando ele chega, para alguns, muda-lhes a maneira de ser, de sentir, de pensar.
Há pessoas que, quando o recebem, se tornam arrogantes, prepotentes, despóticas.
Há, ainda, aqueles que se tornam, de bom grado, seus escravos.
Noutros ele altera radicalmente o senso de justiça.
Pessoas simples, aparentemente humildes, tornam-se soberbas e orgulhosas, ao seu contato.
Esse senhor é realmente muito poderoso.
Consegue, mesmo, fazer com que o mundo gire em torno dele.
Guerras cruéis, disputas sangrentas, infanticídios, homicídios de toda ordem são cometidos em sua honra.
Filhos se voltam contra pais, pais contra filhos, irmão contra irmão, por causa dele.
Ele é capaz de triturar os mais sagrados laços de amizade e de solidariedade.
Em cada país veste-se com roupagem diferente e atende sob diversas denominações, mas em todo lugar tem seus adoradores.
Você já deve ter concluído: mas então esse senhor é muito mau e deve ser banido da face da terra.
Não, ele não é mau e nem deve ser banido da face da terra.
Ele apenas deverá servir ao fim a que se destina: meio de progresso.
Aqueles que entendem o seu verdadeiro objetivo, o utilizam para promover a paz, a cultura, o bem-estar social.
Nas mãos de pessoas nobres, ele tem gerado empregos, permitido pesquisas científicas importantes, impulsionado a tecnologia, fomentado a educação e a saúde de muita gente.
E agora, você já sabe quem é esse inquietante senhor?
Sim, é isso mesmo. É o dinheiro.
O dinheiro, por si só, é neutro. O que faz a diferença, é o valor que cada um de nós lhe atribui.
Sem dúvida, é um valioso recurso que Deus deposita nas mãos do homem para servir de alavanca ao progresso da humanidade. E não há nada de errado possuí-lo em abundância.
O que ocorre é que, às vezes, o colocamos acima do verdadeiro tesouro do criador, que é o ser humano.
Salvo as honrosas exceções, o homem, que deveria ser o senhor, a ele se submete totalmente, tornando-se escravo por opção.
Dispõe-se a servi-lo a qualquer custo. E muitas vezes esse custo é a honra, a dignidade, a fidelidade, a sensatez e até a própria vida.
O homem verdadeiramente sábio faz dos recursos financeiros um meio de progresso para si mesmo e para todos aqueles que Deus lhe coloca sob a responsabilidade.
Já o homem medíocre faz-se mesquinho e arrogante, negando até mesmo a existência de Deus e elegendo o dinheiro como o todo poderoso, ao qual reverencia.
Assim, o dinheiro é, sem contestação, um excelente recurso, mas, como toda moeda, tem duas faces.
Uma é a face que permite a conquista do passaporte para a liberdade, a outra serve para adquirir cadeias de sofrimentos para muitos séculos.
Como usar esse recurso, é apenas uma questão de escolha.
Pense nisso!
Se você está triste porque lhe faltam os mínimos recursos financeiros, considere que talvez seu crédito no Banco Celeste não esteja muito bom.
E se você tem dinheiro sobrando, lembre-se sempre de que é apenas um empréstimo que o Criador lhe concede para fomentar o progresso geral.
Pensemos nisso!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
O melhor e mais bonito por do sol de Minas Gerais
Arraiá da Vila (Agua Boa )
Acontece sempre no mês de junho o Arraiá da vila,na cidade de Agua boa(MG)
Festa que surgiu em 2001 na união de amigos desta vila tao maravilhosa que tem o nome de Vila dos Operários.
Sempre no comando de Tael Silva,esta festa se tornou tradição e vem acontecendo todo ano.
Festa que sempre conta com pessoas importantes de nossa cidades e de nossa vila
Onde ate as crianças tem seu lugar reservado,não fazendo,restrições a ninguém.
Já teve participações de pessoas mais conhecidas como Dimas e Esposa,vereador Dedê,professora Nem e esposo,Vá de Freitas e esposa,e sempre com a presença de Dona Ana Maria e Sr João do Ilídio como é conhecido.
Sempre com o apoio da Prefeitura Municipal,Policia Militar e Policia Civil de Minas Gerais.
esta festa é tradicional também por não ter até hoje em todas edições da festa nenhuma ocorrências policial.
Se você quiser conhecer mais detalhes da festa ou ver as fotos e só acessar o Orkut de Tael Silva,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,taelsilva@hotmail.com
No próximo ano com certeza tem mais Arraiá da vila venha você também participar com a gente,sua presença só vem brilhantar ainda mais nossa festa.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Dia de domingo(Gal Costa e Tim Maia )
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar de encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele quero ter
O mesmo sol que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez te ver sorrindo
Te encontrar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coração
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar de encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele quero ter
O mesmo sol que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez te ver sorrindo
Te encontrar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coraç
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
CARPINTEIRO PREGADOR (DANIEL E SAMUEL)
No começo era apenas um menino
Trabalhando como seu pai
Era só um Carpinteiro que pregava
Sobre salvação e paz
Ele andava pelo mar da galiléia
Como seu jeito amoroso de falar
Mas aquele carpinteiro pregador começou incomodar
Suas mãos curava cegos e alejados e sarava coração
Muitos pobres era bem alimentados pelas
multiplicações
Os necessitados viam ao seu pés
Esperando um milagre conseguir
E com isso os inimigos levantarão e vieram lhe ferir
Derrepente o carpinteiro aparece carregando
Uma cruz pelo caminho Já não era um carpinteiro
Era apenas um cordeiro tão sozinho
No calvário foi subindo devagar derramando
Sangue quente pelo Chão como os pés e mãos
Sangrando ele estava anunciado salvação
Jesus morreu como um cordeiro ressuscitou sendo leão
Foi um simples carpinteiro sendo autor da criação
Ele agora é guerreiro do universo e tem fogo em suas
mãos
O seu nome e soberano sobre céu terra e mar
Ele tem autoridade entra em qualquer lugar
Os seus inimigos param para ouvir o que ele quer falar
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
A cada um segundo suas obras
Nessa sentença de Jesus estão sintetizadas todas as leis que regem as questões ético-morais.
Mas de que maneira essa justiça se estabelece?
Que mecanismo coordena essa distribuição, com justiça?
Primeiro é importante lembrar que a justiça dos homens está calcada na legislação humana, com base em códigos legais criados pelos próprios homens.
Quando há um litígio qualquer, um grupo de pessoas especializadas nesses códigos analisa o processo, julga e define as penalidades aplicáveis ao réu.
A duração das penas também é estabelecida pelo juiz.
Então podemos concluir que a justiça dos homens se alicerça no arbítrio, segundo a visão dos magistrados.
Mas com a justiça divina é diferente.
As conseqüências dos atos se dão de forma direta e natural, sem intermediários.
Em caso de uma falta qualquer, a penalidade se estabelece de maneira natural, e cessa também naturalmente, com o arrependimento efetivo e a reparação da falta.
Importante destacar que na justiça divina não há dois pesos e duas medidas. As leis são imutáveis e imparciais, e não podem ser burladas.
Um exemplo talvez torne mais fácil o entendimento.
Se alguém resolve beber uma dose considerável de veneno, as conseqüências logo surgirão no organismo, de maneira direta e natural.
Não é preciso que alguém julgue o ato e decida o que vai acontecer com o organismo do indivíduo. Simplesmente o resultado aparece.
Castigo? Não. Conseqüência natural derivada do seu ato, da sua livre escolha.
Os efeitos produzidos no corpo físico não fazem distinção entre o pobre ou o rico, o religioso ou o ateu, a criança ou o adulto.
As leis divinas não contemplam exceções, nem concessões. São justas e equânimes.
E essas conseqüências duram tanto quanto a causa que as produziu.
Uma vez passado o efeito do veneno, resta consertar o estrago e seguir em frente. Por isso a necessidade da reparação.
Nesse caso devemos considerar que a lei da reencarnação se torna uma necessidade, para que cada um receba conforme suas obras, segundo a justiça divina.
Se a pessoa bebe veneno e morre, as conseqüências do seu ato a seguirão no mundo espiritual, pois ela sai do corpo mas não sai da vida.
Por vezes, é necessário renascer num novo corpo marcado pelos estragos que o veneno produziu.
Castigo? Certamente não. Conseqüência direta e natural.
No campo moral a justiça divina se dá da mesma maneira, distribuindo a cada um segundo suas obras, sem intermediários.
Mas como conhecer essas leis?
Ouvindo a própria consciência, que é onde se encontra esse código divino.
Não é outro o motivo que leva a pessoa corrupta, injusta, violenta, hipócrita, a tentar anestesiar a consciência usando drogas, embriagando-se para aplacar o clamor que vem da sua intimidade.
Uma vez mais podemos considerar que Jesus realmente é o maior de todos os sábios.
Numa sentença sintética ele ensinou tudo o que precisamos saber para conquistar a nossa felicidade.
Sim, porque se as conseqüências dos nossos atos são diretas e naturais, podemos promover, desde agora, conseqüências felizes para logo mais.
E se hoje sofremos as conseqüências de atos infelizes já praticados, basta colher os resultados, sem se queixar da sorte, e agir com uma conduta ético-moral condizente com o resultado que desejamos obter logo mais.
Pense nisso!
Nas leis divinas não existem penas eternas. As conseqüências infelizes duram tanto quanto a causa que as produziu.
Assim, como depende de cada um o seu aperfeiçoamento, todos podem, em virtude do livre-arbítrio, prolongar ou abreviar seus sofrimentos, como o doente sofre, pelos seus excessos, enquanto não lhes põe termo.
Dessa forma, se você deseja um futuro mais feliz, busque ajustar seus atos a sua consciência, que é sempre um guia infalível onde estão escritas as leis de Deus.
E, se em algum momento surgir a dúvida de como agir corretamente: faça aos outros o que gostaria que os outros lhe fizessem, e não haverá equívoco.
Tael N. Silva
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Projetos inacabados
Faz parte da natureza humana sonhar e idealizar as mais variadas realizações.
Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo".
Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados e virtudes a serem adquiridas...
Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou.
No entanto, comumente, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada em alguma gaveta, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado.
E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.
Quem se espera enganar?
Afinal, a proposição de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado.
Propostas como essas abandonadas lembram projetos que se iniciam e não se realizam.
São barcos que jamais alcançam o mar.
Textos sem ponto final.
Obras que não saem da prancheta de desenho.
Músicas jamais executadas.
Flores que não desabrocharam.
Filhos que não nasceram.
Amores inconfessados.
Desenhos que nunca tocaram um papel.
Promessas não cumpridas.
Sonhos abandonados.
Os dias passam rápidos.
As folhas brotam, crescem e mais adiante caem das árvores, enquanto as pessoas passam seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças.
E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba se tornando obrigatório.
A vida, um dia, há de nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo.
Que realizações serão essas?
Grandes feitos?
Conquistas retumbantes?
Não.
Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas têm o objetivo de domar nossas próprias imperfeições.
"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" - poderíamos argumentar.
No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência e a daqueles que nos cercam.
Projetos inacabados, por certo, temos vários.
Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas?
Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e mais viável, por ora.
Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável.
É chegada a hora de realizar e de transformar.
É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã.
Pense nisso!
Há uma passagem no Evangelho na qual Jesus afirma: Buscai e achareis.
É interessante notar que a atividade consistente em buscar pressupõe um certo esforço.
Quem procura alguma coisa movimenta os recursos de que dispõe para encontrá-la.
A promessa do Cristo é que quem procura acha.
Assim, resta a cada um analisar qual é a sua busca pessoal.
A liberdade rege o Universo e cada alma decide o caminho que deseja trilhar.
Caso a criatura se encante pelas ilusões mundanas, terminará por vivê-las, em alguma medida.
O resultado varia conforme os meios de que estiver disposta a lançar mão e o esforço que despender.
Tudo tem um custo na vida, inclusive a preguiça e a inércia.
Quem opta pelo comodismo arca com o elevado preço das oportunidades desperdiçadas.
Considerando a efemeridade da vida humana, convém refletir bem a respeito do que se elege por meta.
O que realmente compensa buscar com afinco?
Alguns gastam suas energias para enriquecer.
Contudo, as incertezas do mundo dos negócios por vezes causam dolorosas surpresas.
Ainda que um homem logre enriquecer, ele não poderá levar a própria fortuna ao morrer.
Fatalmente deixará seus haveres para trás, ao retornar para a pátria espiritual.
Assim, conquanto nobres e necessárias, as atividades econômicas não constituem a razão do existir.
A vida é triunfante e jamais se acaba, mas a experiência do corpo físico não dura mais do que algumas décadas.
Justamente por isso, tudo o que se liga à matéria constitui apenas instrumento para realizações maiores.
Não é sensato confundir os meios com os fins, sob pena de preparar amargas surpresas para si próprio.
Constitui desatino comprometer a própria dignidade em troca de gozos fugazes.
Os valores e os êxitos mundanos ficam no caminho.
Entretanto, a consciência o Espírito leva consigo aonde quer que vá.
Na carne ou fora dela, não pode se livrar de si próprio.
Ciente disso, reflita sobre suas opções.
O que você incessantemente busca, com quais objetivos gasta suas energias?
Dentro de cem anos, suas metas atuais terão alguma relevância?
Sem olvidar suas responsabilidades humanas, não seria mais sensato cuidar de seus interesses imortais?
Você achará o que procurar, assevera o Evangelho.
Pode ser que o salário de suas buscas sejam roupas caras, passeios e gozos os mais diversos.
Nessa hipótese retornará ao plano espiritual na condição de um mendigo.
Mas pode optar por ser alguém generoso e de hábitos puros, um autêntico alento para seus irmãos de jornada.
Se resolver buscar com afinco sua libertação de vícios e mediocridades, fatalmente atingirá essa meta.
O resultado será uma dignidade espiritual que o acompanhará para sempre.
Pense nisso.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Água Boa- Minas Gerais-Brasil
Histórico
A Cidade de Água Boa está localizada na bacia do Surubi afluente do Urupuca, na margem
direita do ribeirão Água Boa.
Diz a tradição que os primeiros a penetrarem aquelas paragens, até então habitadas pelos
índios Aranans, foram os aventureiros Tomás Luiz, Felisberto Luiz e Geraldo Luiz Pêgo que,
acompanhados de parentes, estabeleceram-se às margens do Surubi, no ano de 1832.
Tomás Pêgo, captando as simpatias dos Aranans aldeados na barra do ribeirão Santo
Antônio, conviveu com vários anos e, fazendo construir uma capela no local em 1835, lançou os
alicerces onde hoje esta o povoado de Santo Antônio.
Em 1850, mais ou menos, Frei Bernadino do Lago Negro, religioso Capuchinho, começou,
com autorização do Governo, um aldeamento nas cabeceiras de um ribeirão afluente do Surubi,
curso de água este que veio de se chamar Catequese. Os índios, porém, abandonaram o
aldeamento, preferido viver em Santo Antônio em companhia de Tomás Pêgo.
Na mesma época da penetração dos Pêgo na bacia do Surubi, Joaquim Cardoso da Cruz,
Antônio Nunes da Cruz, Antônio Rodrigues da Silva, Anacleto Rodrigues da Silva e Bernardo
Rodrigues da Silva estabeleciam-se às margens do ribeirão Água Boa. A doação dos terrenos para
o estabelecimento da povoação foi feita em 11 de setembro de 1855 por José Joaquim Carneiro e
sua mulher D. Ana Felícia da Silva.
A freguesia foi canonicamente instituída em 13 de janeiro de 1886, sendo o seu primeiro
prelado o Padre Cirilo de Paula Freitas.
A estação postal da povoação foi criada em 1888 e, por ato de 8 de fevereiro de 1889, foi o
Sr, Cícero de Paula Freitas nomeado para agente.
Gentílico: aguaboense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Àgua Boa, por leis provinciais nºs 2 376, de 5-09-
1877 e 3063, de 31-10-1882 e por lei estadual nº 2, de 14-09-1891, subordinado ao município de
Minas Novas.
Pela lei estadual nº 556, de 30-08-1911, o distrito de Àgua Boa deixa de pertencer ao
município de Minas Novas para ser anexado ao de Capelinha.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Àgua Boa figura no
município de Capelinha.
Pelo decreto-lei estadual nº 148, de 17-12-1938, o distrito de Água Boa adquiriu parte do
território do município de Santa Maria do Suassuí.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Água Boa, figura no
município de Capelinha.
Elevado a categoria de município com a denominação de Àgua Boa, pela lei estadual nº
1039, de 12-12-1953, desmembrado de Capelinha. Sede no antigo distrito de Àgua Boa.
Constituído do distrito sede. Instalado 01-01-1954.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2003.
Pela lei nº 737, de 29-05-2005, é criado o distrito de Palmeira de Resplendor e anexado ao
município de Água Boa.
Em divisão territorial datada de 2007, o município é constituído de 2 distritos: Água Boa e
Palmeira de Resplendor.
Transferência distrital
Pela lei estadual nº 556, de 30-08-1911, transfere o distrito de Àgua Boa do município de Minas
Novas para o de Capelinha.
Fonte: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros – Volume XXIV ano 1958.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
O que se passa
É muito fácil explicar o que está claro, visível
Difícil é passar para as palavras
O que se passa lá no íntimo.
Até quando? Até quando meu Deus?
Terei que viver acorrentado
a doces lembranças do passado.
Por mais que eu tente esquecê-la
É em vão meu sofrimento
Já faz tanto tempo, tantos anos
E ela continua presente
A todo momento a vejo, sinto e desejo
Ter de novo seu carinho,seus abraços, seus beijos...
Tenho um segredo em minha alma
E um mistério em meu viver
Por isso eu Lhe peço Senhor
Me tire dessa angustia torturante
Me leve pra bem longe
Mesmo que isso custe minha vida.
Que pressao
Eu não sei mais o que dizer
Não tenho nada pra fazer
Sem você aqui, sem você pra me seguir
Meus dias são mais longos
O tempo que para a cada lembrança sua
Seu rosto em todos os rostos das ruas
A ferida não cicatrizou
O destino me maltratou
Agora choro, lágrimas de sangue
Sangue sim, sangue do meu coração
Minhas veias não agüentam mais
Toda essa pressão
Confiança e traição
Em tudo existe uma segunda intenção
Fez todo um drama
Desespero no olhar
Você chorou pra me enganar
Se a verdade é tão importante
Porque mentimos para conquistar.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O bom samaritano
Dados divulgados, recentemente, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) dão conta de que a cada três segundos uma pessoa comete suicídio no mundo. O mais triste disso tudo, diz a organização, é que a maioria dos suicídios poderia ser prevista e evitada.
Veja que a ação do mal pelo mundo afora não tem limite; a cada dia ele investe pesado, pois seu objetivo final é tragar o maior número de pessoas para o seu reino, a saber, o das trevas.
Por outro lado, a nossa obrigação - como cristãos e propagadores do Evangelho da Salvação - é sermos muito mais ágeis do que ele; amarmos o nosso semelhante, mesmo aquele que nos quer mal.
Sabemos, porém, que muitos só “fazem o bem” aos que estão em condições favoráveis e superiores, os quais, obviamente, podem lhe oferecer algo em troca. Mas saiba que esse sentimento não é de Deus, pois que bem você faz dedicando-se, tão somente, aos que admira, ama ou considera? Nenhum.
Ora, aquele que almeja agradar a Deus - incondicionalmente - tem de praticar o que está escrito e agir conforme Ele orienta. E uma destas ordenanças é a de ajudar o seu semelhante, importando-se com seus problemas e aflições. Exatamente aquilo que você espera de nós quando chega à Igreja, ou seja, que lhe ofereçamos apoio espiritual e, a partir dali, você encontre um verdadeiro rumo para a sua vida.
A pergunta é: Com quem realmente devemos nos importar e demonstrar o nosso amor cristão?
Diz a Bíblia (Lucas 10.25-37) que um homem viajava de Jerusalém para Jericó. No caminho, ele foi assaltado por marginais, que, além de roubarem todos os seus pertences, o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito ferido, quase à morte.
Três pessoas passaram por ele: o primeiro, um sacerdote, conhecedor da Palavra, porém, sequer olhou, passou de largo, numa atitude de completo desamor.
O segundo, um levita, olhou e, não o reconhecendo – talvez - como alguém de sua família, desconsiderou. O terceiro, um samaritano (verdadeiro inimigo dos judeus), foi o único que se compadeceu daquele pobre homem, parou e o ajudou. A verdade é que, muitas vezes, a ajuda vem de pessoas que jamais imaginamos.
Amigo internauta, essa parábola deixa um grande aprendizado a todos. Se você fosse um dos integrantes dela, quem seria? O sacerdote, o levita ou o bom samaritano?
O sonho do coração e o sonho da mente
O sonho projetado na mente não depende das circunstâncias. Por que, então, a maioria dos sonhos não se realiza? Por que muitos se sentem deprimidos e fracassados quando um sonho não se cumpre? Porque esses sonhos são projetados no coração e, por isso, estão sujeitos aos próprios sentimentos para se tornarem realidade. A esse respeito, Jeremias (17.9) diz:"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?". O coração é só uma fonte de emoções e sentimentos; de fantasias e ilusões. Assim, também todo sonho nele projetado.Todos sabem que, para que um sonho se torne realidade, é necessário enfrentar lutas e dificuldades. Há milhares de barreiras a vencer para a conquista de um sonho. No entanto, pode-se esperar que, da fonte de todas as emoções – o coração – surja uma fé perseverante para conquistar um sonho se essa fonte só tem sentimentos inúteis e ilusórios? Claro que não! Seria o mesmo que preparar uma criança para a guerra.
O coração é impotente e impróprio para enfrentar qualquer tipo de dificuldade, pois não foi feito para lutar, mas para sentir. É incapaz de inspirar a melhor direção, de inspirar algo realizável. É incapaz de lutar e de fazer a escolha certa. Ele depende exclusivamente das circunstâncias para manter vivos seus sonhos e esperanças. Toda vez que um sonho é projetado dentro dele e conta-se com a "sorte" para realizá-lo, surgem logo pequenos e crescentes problemas que fazem-no desanimar.
Entretanto, quando os sonhos são projetados no espírito, na mente, no intelecto, apoiados na Palavra de Deus, então, é impossível não se tornarem realidade. Por que? Porque o sonho projetado na mente jamais deixa de existir por causa das circunstâncias, pois há uma consciência de que sua realização dependerá da sua perseverança. Assim como o agricultor depende da terra para plantar e colher os seus frutos, quem tem uma mente cristã depende da Palavra de Deus para realizar seus projetos e jamais desanimará diante dos problemas.
Enfim, independentemente do que os seus olhos físicos vêem, o sonho se mantém firme. Os seus olhos são espirituais, por isso vêem o invisível e crêem no impossível. Ainda que as condições sejam desfavoráveis, o verdadeiro cristão crê no cumprimento da Palavra de Deus. Aquele que suportou o sofrimento e a dor, como nunca se viu em toda a história, símbolo de perseverança e de fé, afirmou: "Se projetas alguma coisa, ela te sairá bem, e a luz brilhará em teus caminhos" (Jó 22.28).
Deus abençoe a todos.
A boa herança
Está escrito: ...Qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem? (Mateus 7.9-11)
A resposta para estas perguntas parece óbvia, mas não é! É lógico que todo pai, por mais defeitos que tenha, trabalha e faz sacrifícios para dar conforto, segurança a seus filhos. Enfim, há um esforço para dar o melhor a esses filhos, de forma que todos possam ver, através do comportamento e da aparência dos mesmos, que têm um bom pai.
Ora, se nós que somos humanos agimos dessa maneira, imagine Deus. No entanto, nem todos que dizem ser filhos de Deus, têm recebido dEle o melhor.
Na realidade, muitos têm vivido na miséria física, material e espiritual, porque foram enganados pela idéia satânica de que o Criador é bom para uns e mau para outros. Isso não é verdade. Essas pessoas têm sido vítimas do mal, que domina suas mentes e faz com que pensem dessa maneira. Porém, ... com Deus não há acepção de pessoas (Romanos 2.11) e por ser misericordioso, quando estes vêm a Ele, os recebe de braços abertos.
A Bíblia afirma que o nascido de Deus vence (1 João 5.4), tornando-se filho e herdeiro do Pai, através do Senhor Jesus (Romanos 8.17). Mas, para isso, é necessário pensar, buscar, desejar e, acima de tudo, ser filho de Deus, reconhecendo que precisa de Sua ajuda e salvação.
Quando o Espírito Santo vê essa sinceridade no coração da pessoa, Ele realiza o milagre do novo nascimento, dando-lhe uma nova vida, completamente transformada. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. (Romanos 8.16)
Pense, amigo internauta: Deus quer que você viva bem, tendo paz, saúde e prosperidade em todos os sentidos; Ele quer lhe dar proteção, guiar os seus passos, pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Romanos 8.14). Enfim, Deus quer lhe dar o melhor!
Por isso, em vez de se preocupar com seus problemas, pratique a sua fé, busque o Espírito Santo, para que Ele possa torná-lo filho de Deus. Só assim você poderá ver materializadas as promessas do Pai em sua vida.
O exemplo do Calvário
O primeiro trabalho conjunto entre Deus e o ser humano aconteceu logo no início da criação: “Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome deles.” (Gênesis 2.19). A partir daí, nunca mais o Senhor realizou qualquer feito na Terra sem a participação da Sua criatura.
Pode-se notar em todos os milagres bíblicos a participação conjunta de Deus com o ser humano. Vejamos: Noé construiu a arca, Deus enviou o dilúvio; Abraão obedeceu à Sua Palavra e Ele o abençoou todos os dias de sua vida; Jacó trabalhou duro e o Senhor o prosperou e o tornou mais rico que seu patrão. José não negou sua fé nem sua fidelidade a Deus, e o Senhor o elevou de escravo a governador; Moisés estendeu o cajado e Deus abriu o Mar Vermelho; Josué rodeou as muralhas de Jericó 13 vezes e o Senhor as derrubou e, quando ordenou que o Sol e a Lua ficassem retidos, o Senhor honrou sua fé. Davi enfrentou Golias e o Senhor lhe deu a vitória; Daniel manteve sua fidelidade a Deus e o Senhor o livrou dos leões. O cego clamou e o Senhor Jesus o ouviu; Pedro usou o nome de Jesus e o coxo ficou curado...
É tremendamente importante para o cristão ter consciência de que é um parceiro de Deus aqui na Terra. O apóstolo Paulo, pelo Espírito Santo, afirma: “Porque de Deus somos cooperadores...” (1 Coríntios 3.9). Não se trata de ser apenas um servo, mas um servo-parceiro. Em termos práticos, isso significa dizer que qualquer ação de Deus na Terra tem de ter a cooperação humana.
A falta desse discernimento, por parte da maioria cristã, tem-na feito miserável neste mundo, mesmo crendo no Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, pois ela tem esperado que Deus mude sua vida num “passe de mágica”, e isso jamais vai acontecer. Ele nos dá condições de fazer a nossa parte e espera que nós a realizemos, porém jamais Ele irá fazer a nossa parte!
O cristão tem de saber que viver pela fé é agir com a certeza de Deus no coração. Deus capacitou Josué para entrar na Terra Prometida, desalojar seus moradores intrusos e habitar nela. Não foi Deus quem venceu os cananeus, mas, sim, Josué! Quer dizer: a parceria entre Deus e Josué fez os filhos de Israel tomarem posse daquela terra. A maioria dos cristãos pensa errado em relação aos milagres divinos; por isso, fica vivendo uma vida amarrada, esperando a “mágica” divina. O fato de ser fiel à igreja e manter uma vida condizente com a fé cristã não é suficiente para que se tome posse dos benefícios da fé.É preciso tomar atitudes, seguindo o exemplo do Calvário de negar a si mesmo, agir a fé e praticar a certeza que se tem no coração, do contrário, nada acontecerá.
O Senhor Jesus é o Autor e Consumador da fé; é Ele, através do Seu Espírito, quem nos dá a fé, mas a ação e a atitude têm que partir de nós.
Basicamente, essa é a parceria entre o Senhor e o servo. Deus nos dá a certeza e espera que a usemos; caso contrário, Ele não poderá fazer nada. Por exemplo: Ele nos dá a certeza do Seu perdão se confessarmos nossos pecados. Tudo o que temos de fazer é confessá-los. Mas se continuarmos esperando Seu perdão sem nossa confissão, não alcançaremos o perdão.
A pessoa recebe a fé de Deus, mas tem de colocá-la em ação; do contrário, nada será feito. Quando o Espírito afirma que somos cooperadores de Deus, significa dizer que somos parceiros d’Ele, tanto nas conquistas pessoais quanto na administração deste mundo. Para tanto, Ele nos deu o domínio sobre toda a Terra (Gênesis 1.26). Este é um fato incontestável. Mas, se não usamos a autoridade conferida por Ele, isso é outro problema.Não adianta ficarmos esperando Deus fazer o que é nossa obrigação fazer. Em toda a Bíblia, vemos a necessidade da sociedade do homem na realização dos Seus milagres. Trata-se de uma condição determinada pelo Senhor desde a criação. O povo de Deus tem de se conscientizar disso, a fim de não ficar à toa, esperando as promessas divinas caírem do Céu.
Deus abençoe abundantemente
Casa inviolável
Da mesma forma que a casa onde moramos necessita freqüentemente de limpeza, a fim de mantermos o local saudável, habitável e, principalmente, cuidarmos para que ele não se deteriore com o tempo, assim também acontece em relação à vida espiritual.
É muito comum vermos pessoas que, mesmo estando dentro da igreja, continuam apresentando problemas, muito embora professem uma crença em Deus.
Na verdade, o que lhes falta é uma verdadeira experiência com Ele, o que difere totalmente de apenas crer em Seu nome. Muitas, inclusive, até conquistaram algumas bênçãos, o que não significa dizer que a sua vida seja a própria bênção.
A Bíblia é clara quando nos exorta a respeito da estratégia do mal, que tem por objetivo destruir a vida do ser humano, causando toda sorte de sujeira em forma de miséria, solidão e vícios, entre outros, fazendo-o infeliz em todas as áreas.
Observe o que diz o texto sagrado a respeito deste assunto: Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro. (Lucas 11.24-26)
Veja que quando a pessoa crê em Deus, mas não está com a sua vida no abrigo dEle, ela traz consigo um mal, e este faz da sua casa, do seu corpo, a casa dele. Daí a razão porque muitas pessoas continuam infelizes, pois de nada adianta vir à igreja, se libertar, inclusive alcançar algumas vitórias, se não mantiver a sua “casa” habitada pelo Senhor Jesus.
Amigo internauta, abra o seu entendimento: O espírito imundo não se conforma em perdê-lo para Deus. Em função disso, ele fará de tudo para atuar em sua vida novamente e, o que é pior, trazer consigo – como lemos acima - outros sete espíritos, objetivando completar a destruição e fazê-lo muito mais infeliz do que no passado.
Portanto, utilize a sua fé para entregar-se de corpo, alma e espírito ao Senhor Jesus; a mesma que lhe garantiu algumas bênçãos. Assuma essa fé nEle e viva – de fato – a Palavra de Deus, que, certamente, você será conduzido ao abrigo de Deus, lugar onde mal algum terá acesso.
É muito comum vermos pessoas que, mesmo estando dentro da igreja, continuam apresentando problemas, muito embora professem uma crença em Deus.
Na verdade, o que lhes falta é uma verdadeira experiência com Ele, o que difere totalmente de apenas crer em Seu nome. Muitas, inclusive, até conquistaram algumas bênçãos, o que não significa dizer que a sua vida seja a própria bênção.
A Bíblia é clara quando nos exorta a respeito da estratégia do mal, que tem por objetivo destruir a vida do ser humano, causando toda sorte de sujeira em forma de miséria, solidão e vícios, entre outros, fazendo-o infeliz em todas as áreas.
Observe o que diz o texto sagrado a respeito deste assunto: Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro. (Lucas 11.24-26)
Veja que quando a pessoa crê em Deus, mas não está com a sua vida no abrigo dEle, ela traz consigo um mal, e este faz da sua casa, do seu corpo, a casa dele. Daí a razão porque muitas pessoas continuam infelizes, pois de nada adianta vir à igreja, se libertar, inclusive alcançar algumas vitórias, se não mantiver a sua “casa” habitada pelo Senhor Jesus.
Amigo internauta, abra o seu entendimento: O espírito imundo não se conforma em perdê-lo para Deus. Em função disso, ele fará de tudo para atuar em sua vida novamente e, o que é pior, trazer consigo – como lemos acima - outros sete espíritos, objetivando completar a destruição e fazê-lo muito mais infeliz do que no passado.
Portanto, utilize a sua fé para entregar-se de corpo, alma e espírito ao Senhor Jesus; a mesma que lhe garantiu algumas bênçãos. Assuma essa fé nEle e viva – de fato – a Palavra de Deus, que, certamente, você será conduzido ao abrigo de Deus, lugar onde mal algum terá acesso.
A diferença entre crer e acreditar
Ele prometeu isso em Sua Palavra: "Farei distinção entre o meu povo e o teu povo" (Êxodo 8.23).
Entretanto, temos observado muitos que dizem acreditar em Deus, mais poucos creêm Nele de verdade. Muitas são as pessoas que vem sendo constantemente afligidas pelo mal, manifestado na forma de doenças, de miséria, de infelicidade conjugal, de depressão e de problemas aparentemente insolúveis. Então, eu lhe pergunto: que diferença a fé tem feito na vida dessas pessoas? Em que a vida delas difere da dos que crêem em outros deuses?
Quando Deus, por intermédio do Espírito Santo, habita o interior de um ser humano, é impossível que a sua vida continue igual. É para isso que serve a fé! Ao ser colocada em prática através do sacrificio, a fé provoca um encontro entre a pessoa e Deus, tornando-os um só. Por isso, a proposta da Igreja Universal e de nossas mensagens tem sido orientá-lo a buscar ter essa experiência, essa revelação.
Alguns acreditam estar seguros e gozar da proteção divina só porque são religiosos e praticam a caridade. Outros confiam na posição social que ocupam, na condição financeira que possuem ou ainda no apoio de amigos e familiares. Porém, quando surge um problema, a fé desses indivíduos fica apenas na teoria. Eles se sentem fragilizados, desesperam-se e normalmente acabam vencidos pelos mal.
Porém, amigo internauta, quando a pessoa recebe a Revelação de Deus a Luz divina passa a brilhar no interior da pessoa, as trevas são dissipadas. A atitude de fé faz com que sua vida seja transformada em todos os sentidos, pois ela deixa de lutar com a força do braço, para usar a arma da fé.
Vivemos em uma sociedade injusta e materialista; o apego a coisas, pessoas e até a hábitos é tão grande, que impede que muitos se aproximem de Deus. Isso porque esses indivíduos não conseguem abrir mão de suas próprias vontades para obedecer à de Deus, tampouco se entregam de corpo, alma e espírito ao Criador.
Deus escolhe exatamente aqueles que são desprezados para mostrar ao mundo a Sua grandeza.
Agora, eu lhe pergunto: Você quer mesmo ter uma vida diferente? Então, use a sua fé e busque o Único capaz de transformar a história da sua vida, haja a sua fé, pois sem sacrificio não existe a vitória . O mal poderá até se levantar, mas você vai vencê-lo porque Deus será contigo. Ele lhe dará paz, segurança e, sobretudo, a vida eterna.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
BARRABÁS-Anderson Baroni
NO FUNDO DE UMA CELA FRIA
ESTAVA EU E A SOLIDÃO
ALEGRIA TINHA IDO EMBORA
EU ESPERAVA A HORA DA EXECUÇÃO
O PRANTO MOLHANDO MEU ROSTO
E EU REVENDO OS MEUS PECADOS
ME VI NUM BECO SEM SAÍDA
POIS DURANTE A VIDA EU FIZ TUDO ERRADO
EU SOFRENDO ALI DESESPERADO
CHEGOU UM SOLDADO
TIROU AS CORRENTES E FALOU PRA MIM:
BARRABÁS VOCÊ VAI SE LIVRAR DA MORTE
É SEU DIA DE SORTE, VOCÊ PODE IR
E ELE DISSE VAI EM PAZ
VOCÊ NÃO TEM MAIS NENHUM MOTIVO PRA FICAR
OUTRA PESSOA VAI MORRER EM SEU LUGAR
EU ERA UM CRIMINOSO E ELE ERA SEM PECADO
EU ESTAVA SENDO SOLTO E ELE SENDO CONDENADO
EU ERA A MALICÍA E ELE ERA SEM MALDADE
EU ERA A MENTIRA E ELE ERA A VERDADE
EU ESTAVA EM PLENA GUERRA ELE TROUXE-ME A PAZ
ELE ERA JESUS CRISTO E EU ERA BARRABÁS
ESTAVA EU E A SOLIDÃO
ALEGRIA TINHA IDO EMBORA
EU ESPERAVA A HORA DA EXECUÇÃO
O PRANTO MOLHANDO MEU ROSTO
E EU REVENDO OS MEUS PECADOS
ME VI NUM BECO SEM SAÍDA
POIS DURANTE A VIDA EU FIZ TUDO ERRADO
EU SOFRENDO ALI DESESPERADO
CHEGOU UM SOLDADO
TIROU AS CORRENTES E FALOU PRA MIM:
BARRABÁS VOCÊ VAI SE LIVRAR DA MORTE
É SEU DIA DE SORTE, VOCÊ PODE IR
E ELE DISSE VAI EM PAZ
VOCÊ NÃO TEM MAIS NENHUM MOTIVO PRA FICAR
OUTRA PESSOA VAI MORRER EM SEU LUGAR
EU ERA UM CRIMINOSO E ELE ERA SEM PECADO
EU ESTAVA SENDO SOLTO E ELE SENDO CONDENADO
EU ERA A MALICÍA E ELE ERA SEM MALDADE
EU ERA A MENTIRA E ELE ERA A VERDADE
EU ESTAVA EM PLENA GUERRA ELE TROUXE-ME A PAZ
ELE ERA JESUS CRISTO E EU ERA BARRABÁS
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Feliz Aniversário Jesus
No pulsar de cada coração
No calor da nossa emoção
Todos nós podemos te sentir
Você realmente está aqui
Foi você mesmo quem prometeu
Que jamais nos deixaria sós
Para o nosso bem você nasceu
E está em cada um de nós
Você é a graça e a pureza
E está em toda natureza
Você é a fé e a esperança
No sorriso de uma criança
Com você hoje nos reunimos
Como irmãos o pão nós repartimos
E contigo nós nos alegramos
Ó senhor, te parabenizamos
Feliz aniversário, jesus
Que seja feita a sua vontade
Feliz aniversário, jesus
Paz e amor pra humanidade
Como o sol em cada amanhecer
Como a vida sempre a renascer
Se renova em nós o seu amor
Nosso mestre, nosso salvador
De repente o céu se iluminou
E nós vimos o resplandecer
De uma estrela que pra nós brilhou
E nos conduziu até você
Pra você que tanto ama a gente
Nossas vidas damos de presente
E por isso nós nos abraçamos
Pra dizer que nós também te amamos
De família nobre ou modesta
Por você ninguém é desprezado
E pra essa sua grande festa
Todo mundo está convidado
Feliz aniversário, jesus
Que seja feita a sua vontade
Feliz aniversário, jesus
Paz e amor pra humanidade
No calor da nossa emoção
Todos nós podemos te sentir
Você realmente está aqui
Foi você mesmo quem prometeu
Que jamais nos deixaria sós
Para o nosso bem você nasceu
E está em cada um de nós
Você é a graça e a pureza
E está em toda natureza
Você é a fé e a esperança
No sorriso de uma criança
Com você hoje nos reunimos
Como irmãos o pão nós repartimos
E contigo nós nos alegramos
Ó senhor, te parabenizamos
Feliz aniversário, jesus
Que seja feita a sua vontade
Feliz aniversário, jesus
Paz e amor pra humanidade
Como o sol em cada amanhecer
Como a vida sempre a renascer
Se renova em nós o seu amor
Nosso mestre, nosso salvador
De repente o céu se iluminou
E nós vimos o resplandecer
De uma estrela que pra nós brilhou
E nos conduziu até você
Pra você que tanto ama a gente
Nossas vidas damos de presente
E por isso nós nos abraçamos
Pra dizer que nós também te amamos
De família nobre ou modesta
Por você ninguém é desprezado
E pra essa sua grande festa
Todo mundo está convidado
Feliz aniversário, jesus
Que seja feita a sua vontade
Feliz aniversário, jesus
Paz e amor pra humanidade
Olhos do medo
Moço eu preciso de um teto
Eu preciso de afeto de carinho de amor
Moço eu preciso de escola, vivo cheirando cola
Pra esquecer minha dor
Moço meu prato é um latão
Resto de refeição ja deteriorado
Será que eu pago também
Pelos erros de alguém
É que sou condenado?
Você é uma estrela
Perdida no céu
Sem ninguém sem brinquedo
Os olhos do medo
Sem Papai Noel
Moço meu lençol é um jornal
Eu não tenho natal eu não tenho caminho
Moço eu ando com a lua
Sou o dono da rua, eu vivo sozinho
Moço em nome de Cristo, acho que eu não resisto até o amanhecer
Moço minha vida é um perigo
Me leva contigo
Não me deixa morrer
Você é uma estrela
Perdida no céu
Sem ninguém sem brinquedo
Os olhos do medo
Sem Papai Noel
Moço se eu bato carteira
É que a sorte matreira
Me cobra um preço
Moço eu sou uma criança
Um voto de confiança
Acho que eu mereço
Moço me leva contigo
Eu preciso de amigo
Quero ser um dos seus
Moço pelas leis dessa vida
Sou uma conta perdida, no rosário de Deus
Você é uma estrela
De raro esplendor
Vai ter casa e brinquedo
Sem olhos do medo
Vai ter muito amor
Eu preciso de afeto de carinho de amor
Moço eu preciso de escola, vivo cheirando cola
Pra esquecer minha dor
Moço meu prato é um latão
Resto de refeição ja deteriorado
Será que eu pago também
Pelos erros de alguém
É que sou condenado?
Você é uma estrela
Perdida no céu
Sem ninguém sem brinquedo
Os olhos do medo
Sem Papai Noel
Moço meu lençol é um jornal
Eu não tenho natal eu não tenho caminho
Moço eu ando com a lua
Sou o dono da rua, eu vivo sozinho
Moço em nome de Cristo, acho que eu não resisto até o amanhecer
Moço minha vida é um perigo
Me leva contigo
Não me deixa morrer
Você é uma estrela
Perdida no céu
Sem ninguém sem brinquedo
Os olhos do medo
Sem Papai Noel
Moço se eu bato carteira
É que a sorte matreira
Me cobra um preço
Moço eu sou uma criança
Um voto de confiança
Acho que eu mereço
Moço me leva contigo
Eu preciso de amigo
Quero ser um dos seus
Moço pelas leis dessa vida
Sou uma conta perdida, no rosário de Deus
Você é uma estrela
De raro esplendor
Vai ter casa e brinquedo
Sem olhos do medo
Vai ter muito amor
domingo, 11 de outubro de 2009
O homem
Em cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele ia brigar... Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
Pense nisso!
A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele ia brigar... Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
Pense nisso!
A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma.
sábado, 10 de outubro de 2009
A relva
Na paisagem ela forma um tapete extenso e verdejante.
Sobre ela passam os animais, que a pisoteiam.
Alguns, famintos, nela encontram alimento e, por isso, a arrancam nos dentes afiados.
Ela continua serviçal, na função que a natureza lhe ofereceu.
E trabalha, na intimidade da terra, esforçando-se para recompor as falhas provocadas, tornando a aparecer, exuberante sobre a terra.
Quando atapeta praças esportivas, é comprimida por grande número de pés,
mas prossegue em seu mister.
Chutes mais fortes lhe arrancam pedaços, por vezes.
Ela continua, operosa, a sua tarefa.
Agredida pela canícula inclemente, ela se aquieta no sofrimento.
Ressecada, prossegue na sua contribuição de cobrir grandes porções de terra,
transformadas em campos ou praças.
Pensam que ela morreu.
Todavia, logo venham as bênçãos de chuva, ela torna a reverdecer.
Esquece, rapidamente, os sofrimentos e a secura,
para sofrer tudo outra vez.
Vez ou outra, padece a dilaceração da enxada, transferindo-a a outros lugares,
replantando-a ou desprezando-a sobre o monturo.
De outras, passa pela poda da tesoura,
a fim de mais embelezar-se.
É a imagem da humildade ativa.
Notando esse quadro tantas vezes desconsiderado do relvado a se oferecer,
apesar de tudo, miremo-nos nele à busca de lições.
Da mesma forma que a relva, não nos deixemos desfalecer
ante o pisoteio das experiências difíceis.
Ou o mordiscado das decepções no caminho por onde sigamos.
Quando a secura das afeições, em forma de indiferença ou abandono,
nos alcançar, permaneçamos firmes.
E renovemo-nos ante as bênçãos de outros corações que nos amam
e oferecem apoio e consolo.
Ao contato insano dos que nos agridem nos mais caros sentimentos,
despedaçando-nos o coração, prossigamos.
Como a relva, busquemos na intimidade as energias necessárias para reverdecer,
realizando as tarefas que nos competem, sem esmorecer.
Trabalhemos em nós a humildade e a paciência,
sem deixar de servir.
Os que hoje agridem, passarão. Suas palavras, seus ataques, suas calúnias...
Tudo passará.
Depois dos dias de frio, vento e tempestade, sempre retornam as manhãs cantantes
de sol e as tardes quentes, ao sabor do vento passante.
Iniciemos esforços para sofrer, sem nos desgovernarmos, nem abandonar os deveres que nos competem.
Não deixemos de servir porque a poda indevida nos alcançou,
seja ela em forma de dores morais ou físicas.
Sempre estejamos dispostos a começar tudo novamente.
E, se enfim, nos sentirmos crestados por causa de tantas esfogueantes agonias,
contemos com a chuva formidável da assistência do nosso Jesus.
Confiantes e dispostos, envolvidos nas benesses da sua atenção, preparemo-nos para despontar em novo amanhã de frescor e alegria, exatamente como a relva.
Pensemos nisso! E não nos permitamos parar de crescer e servir,
porque alguém desavisado pisoteou nossas esperanças e nossos sonhos.
Renovemo-nos sempre pela vontade de servir e passar adiante
para que os que venham depois somente encontrem traços de luz por onde passamos
Sobre ela passam os animais, que a pisoteiam.
Alguns, famintos, nela encontram alimento e, por isso, a arrancam nos dentes afiados.
Ela continua serviçal, na função que a natureza lhe ofereceu.
E trabalha, na intimidade da terra, esforçando-se para recompor as falhas provocadas, tornando a aparecer, exuberante sobre a terra.
Quando atapeta praças esportivas, é comprimida por grande número de pés,
mas prossegue em seu mister.
Chutes mais fortes lhe arrancam pedaços, por vezes.
Ela continua, operosa, a sua tarefa.
Agredida pela canícula inclemente, ela se aquieta no sofrimento.
Ressecada, prossegue na sua contribuição de cobrir grandes porções de terra,
transformadas em campos ou praças.
Pensam que ela morreu.
Todavia, logo venham as bênçãos de chuva, ela torna a reverdecer.
Esquece, rapidamente, os sofrimentos e a secura,
para sofrer tudo outra vez.
Vez ou outra, padece a dilaceração da enxada, transferindo-a a outros lugares,
replantando-a ou desprezando-a sobre o monturo.
De outras, passa pela poda da tesoura,
a fim de mais embelezar-se.
É a imagem da humildade ativa.
Notando esse quadro tantas vezes desconsiderado do relvado a se oferecer,
apesar de tudo, miremo-nos nele à busca de lições.
Da mesma forma que a relva, não nos deixemos desfalecer
ante o pisoteio das experiências difíceis.
Ou o mordiscado das decepções no caminho por onde sigamos.
Quando a secura das afeições, em forma de indiferença ou abandono,
nos alcançar, permaneçamos firmes.
E renovemo-nos ante as bênçãos de outros corações que nos amam
e oferecem apoio e consolo.
Ao contato insano dos que nos agridem nos mais caros sentimentos,
despedaçando-nos o coração, prossigamos.
Como a relva, busquemos na intimidade as energias necessárias para reverdecer,
realizando as tarefas que nos competem, sem esmorecer.
Trabalhemos em nós a humildade e a paciência,
sem deixar de servir.
Os que hoje agridem, passarão. Suas palavras, seus ataques, suas calúnias...
Tudo passará.
Depois dos dias de frio, vento e tempestade, sempre retornam as manhãs cantantes
de sol e as tardes quentes, ao sabor do vento passante.
Iniciemos esforços para sofrer, sem nos desgovernarmos, nem abandonar os deveres que nos competem.
Não deixemos de servir porque a poda indevida nos alcançou,
seja ela em forma de dores morais ou físicas.
Sempre estejamos dispostos a começar tudo novamente.
E, se enfim, nos sentirmos crestados por causa de tantas esfogueantes agonias,
contemos com a chuva formidável da assistência do nosso Jesus.
Confiantes e dispostos, envolvidos nas benesses da sua atenção, preparemo-nos para despontar em novo amanhã de frescor e alegria, exatamente como a relva.
Pensemos nisso! E não nos permitamos parar de crescer e servir,
porque alguém desavisado pisoteou nossas esperanças e nossos sonhos.
Renovemo-nos sempre pela vontade de servir e passar adiante
para que os que venham depois somente encontrem traços de luz por onde passamos
Genesis
Quero ser o rio e não o que leva a correnteza, pois quero ser a origem e não a conseqüência.
Quero ser o galho que é levado no bico e não o pássaro, pois antes de ser o criador, quero ser a massa
de que é feito a criatura.
Quero ser o fruto e não a semente e menos a raiz, pois quero antes de sustentar , antes de procriar, adoçar e alimentar os que serão filhos da terra.
Quero ser o que vai e não o que vem, para antes de ser a esperança no sorriso de quem chega,
ser a fé na lágrima de quem parte.
Quero antes de ser múltiplo ser único, para antes de me conformar com a perpetuidade da luta não esquecer de lutar pela sobrevivência.
Quero ser o que me proponho a ser e não o que gostaria de ser,pois assim, ainda me bastará não me tornar o que definitivamente não sou.
Seria fácil querer ser a mão ingênua que sempre perdoa mas reconhecendo não ser santo, prefiro ser o que atira a pedra convicto, pois me sobrará no juízo, depois do veredicto, o papel de ao não ser perfeito, ter sido honesto com meu sentimento de revolta e justiça; e por não ter sido leviano, ter uma nova chance de me tornar melhor.
Quero ser a pergunta e não a resposta, pra nunca perder a sede de aprender e a humildade de reconhecer meu mais absoluto despreparo como ser humano.
Ah! como eu queria amar e ser amado para não sofrer o revés de, ao ser um e não ser outro,
morrer por ter um amor pela metade.
Só não quero escolher entre ser o antes e o depois, pois como Deus, não teria esse delicioso e inesgotável prazer de não ter direito a escolha, mesmo a errada, essa que tenho feito nos momentos mais delicados de minha vida mas da qual, não me passa pela cabeça
qualquer arrependimento. Ou passa?
Quero ser isso e não aquilo e depois aquilo e não isso para, conhecendo os dois lados da face da moeda, saber o que me caberá quando ela for lançada no espaço
e não depois que ela cair no chão.
Quero viver e morrer e renascer de novo para entender que tudo que fiz é conseqüente e que com o tempo me devolverei à origem de tudo, para poder ser parte integrante da célula inteligente, responsável por tudo aquilo que de mim
nascerá pelos milênios e milênios
que jamais deixarão de vir.
Quero ser o galho que é levado no bico e não o pássaro, pois antes de ser o criador, quero ser a massa
de que é feito a criatura.
Quero ser o fruto e não a semente e menos a raiz, pois quero antes de sustentar , antes de procriar, adoçar e alimentar os que serão filhos da terra.
Quero ser o que vai e não o que vem, para antes de ser a esperança no sorriso de quem chega,
ser a fé na lágrima de quem parte.
Quero antes de ser múltiplo ser único, para antes de me conformar com a perpetuidade da luta não esquecer de lutar pela sobrevivência.
Quero ser o que me proponho a ser e não o que gostaria de ser,pois assim, ainda me bastará não me tornar o que definitivamente não sou.
Seria fácil querer ser a mão ingênua que sempre perdoa mas reconhecendo não ser santo, prefiro ser o que atira a pedra convicto, pois me sobrará no juízo, depois do veredicto, o papel de ao não ser perfeito, ter sido honesto com meu sentimento de revolta e justiça; e por não ter sido leviano, ter uma nova chance de me tornar melhor.
Quero ser a pergunta e não a resposta, pra nunca perder a sede de aprender e a humildade de reconhecer meu mais absoluto despreparo como ser humano.
Ah! como eu queria amar e ser amado para não sofrer o revés de, ao ser um e não ser outro,
morrer por ter um amor pela metade.
Só não quero escolher entre ser o antes e o depois, pois como Deus, não teria esse delicioso e inesgotável prazer de não ter direito a escolha, mesmo a errada, essa que tenho feito nos momentos mais delicados de minha vida mas da qual, não me passa pela cabeça
qualquer arrependimento. Ou passa?
Quero ser isso e não aquilo e depois aquilo e não isso para, conhecendo os dois lados da face da moeda, saber o que me caberá quando ela for lançada no espaço
e não depois que ela cair no chão.
Quero viver e morrer e renascer de novo para entender que tudo que fiz é conseqüente e que com o tempo me devolverei à origem de tudo, para poder ser parte integrante da célula inteligente, responsável por tudo aquilo que de mim
nascerá pelos milênios e milênios
que jamais deixarão de vir.
~ O Amor de Deus ~
Nada acontece sem uma razão.
Há um padrão e um plano perfeitos orientando a unidade desta vida e você, sendo parte desta unidade, é também parte do padrão e do plano perfeitos.
Quando coisas estranhas acontecem em sua vida e você se pergunta o porquê, recolha-se e medite na maneira como tudo se encaixa, e você encontrará uma razão para tudo.
As razões podem ser inesperadas, mas aceite-as mesmo assim, aprenda com elas e não lute contra elas.
A vida deve ser vivida sem esforço.
Uma flor não precisa se esforçar para desabrochar sob os raios do sol, portanto, porque você precisaria se esforçar para se abrir sob os raios do infinito Amor de Deus?
Se você se esforçar é por sua própria vontade e nada tem a ver com o padrão e o plano que Deus traçou para você.
Simplicidade é a principal caracteristica de Deus,
portanto faça a vida simples.
Mantenha-se em constante contato com Deus e observe-se desabrochando em Seu Amor.
Há um padrão e um plano perfeitos orientando a unidade desta vida e você, sendo parte desta unidade, é também parte do padrão e do plano perfeitos.
Quando coisas estranhas acontecem em sua vida e você se pergunta o porquê, recolha-se e medite na maneira como tudo se encaixa, e você encontrará uma razão para tudo.
As razões podem ser inesperadas, mas aceite-as mesmo assim, aprenda com elas e não lute contra elas.
A vida deve ser vivida sem esforço.
Uma flor não precisa se esforçar para desabrochar sob os raios do sol, portanto, porque você precisaria se esforçar para se abrir sob os raios do infinito Amor de Deus?
Se você se esforçar é por sua própria vontade e nada tem a ver com o padrão e o plano que Deus traçou para você.
Simplicidade é a principal caracteristica de Deus,
portanto faça a vida simples.
Mantenha-se em constante contato com Deus e observe-se desabrochando em Seu Amor.
~ Atitude correta ~
Você sente verdadeira alegria com o trabalho que está fazendo e com a vida que está levando?
Você se orgulha do trabalho que não é só bem feito, mas feito com perfeição?
É desagradável para você ver as coisas
serem mal feitas e sem vontade?
Você está consciente que você só fica satisfeito quando dá o melhor de si, colocando todo o seu coração no que faz, agindo em nome de Deus e pela Sua glória?
Então está tudo certo. Você não jamais se satisfazer com um trabalho feito pela metade, ou mal feito. Faça o que deve ser feito com alegria e amor, e que esta disposição esteja presente em tudo que você faz, desde as tarefas mais simples até os trabalhos vitalmente importantes.
Certifique-se que sua atitude é sempre
a correta para que você só coloque
as vibrações certas no que estiver fazendo.
E você irá descobrir que agindo assim, além de tudo, você vai se divertir e apreciar muito mais o seu trabalho.
Você se orgulha do trabalho que não é só bem feito, mas feito com perfeição?
É desagradável para você ver as coisas
serem mal feitas e sem vontade?
Você está consciente que você só fica satisfeito quando dá o melhor de si, colocando todo o seu coração no que faz, agindo em nome de Deus e pela Sua glória?
Então está tudo certo. Você não jamais se satisfazer com um trabalho feito pela metade, ou mal feito. Faça o que deve ser feito com alegria e amor, e que esta disposição esteja presente em tudo que você faz, desde as tarefas mais simples até os trabalhos vitalmente importantes.
Certifique-se que sua atitude é sempre
a correta para que você só coloque
as vibrações certas no que estiver fazendo.
E você irá descobrir que agindo assim, além de tudo, você vai se divertir e apreciar muito mais o seu trabalho.
Tenha Fé
Ensinou-nos o grande Mestre que a cada dia bastam suas próprias obras.
Por que, então, preocupar-se com o que poderá lhe acontecer?
Passamos um tempo enorme destruindo nossa felicidade preocupando-nos com coisas que nunca aconteceram.
Procure lembrar de momentos de sua vida nos quais as coisas se passaram exatamente dessa forma, ou seja, os acontecimentos desagradáveis não ocorreram.
Devemos, é verdade, estar preparados para contratempos que surjam, mas viver em função deles... isso não.
Esqueça-os, confie e acredite: com fé em Deus nada de ruim lhe sucederá.
Por que, então, preocupar-se com o que poderá lhe acontecer?
Passamos um tempo enorme destruindo nossa felicidade preocupando-nos com coisas que nunca aconteceram.
Procure lembrar de momentos de sua vida nos quais as coisas se passaram exatamente dessa forma, ou seja, os acontecimentos desagradáveis não ocorreram.
Devemos, é verdade, estar preparados para contratempos que surjam, mas viver em função deles... isso não.
Esqueça-os, confie e acredite: com fé em Deus nada de ruim lhe sucederá.
O Valor da Bíblia
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia - Respondeu, pela ordem, o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
Pense agora: "O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia - Respondeu, pela ordem, o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."
Pense agora: "O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece
Como Conquistar o Respeito
"Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão... na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza". I Tim. 4:12.
Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade.
Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente.
Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se.
Mas isso não acalmou o garoto.
- Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros.
- Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras.
- Não! - rosnou Leo em resposta.
- Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. - Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas.
Mas o conselho de Paulo ao jovem Timóteo foi além do conselho que o pai de Leo deu a seu filho. Sendo um modelo de cristão, podemos conquistar o respeito alheio.
Muitos adultos acham difícil suportar o desprezo e o desdém de outros adultos, mas para um adolescente é duas vezes mais difícil suportar o desprezo e o desdém de seus companheiros da mesma idade.
Um dia, quando Leo Buscaglia estava saindo da escola, uma gangue de arruaceiros o cercou e começou a crivá-lo de apelidos por causa de sua ascendência italiana. Humilhado e aos prantos, rompeu o círculo de seus atormentadores e correu para casa. Lá, trancou-se no banheiro e chorou amargamente.
Seu pai o ouviu chorando e perguntou qual era o problema. Quando Leo contou o que havia acontecido, esperou que seu pai tomasse imediatas providências - ou que batesse nos desordeiros ou pelo menos reclamasse com os pais deles, exigindo que fossem castigados. Seu pai não fez nem uma coisa, nem outra. Em vez disso, começou a mencionar algumas coisas acerca dos italianos, das quais Leo podia orgulhar-se.
Mas isso não acalmou o garoto.
- Eu não gosto de ser diferente! - protestou ele. - Quero ser como todos os outros.
- Como todos os outros? Você quer dizer que gostaria de ser como aqueles garotos que o insultaram? - perguntou o pai, articulando bem as palavras.
- Não! - rosnou Leo em resposta.
- Então tenha orgulho daquilo que você é - aconselhou o pai. - Afinal de contas, todo o mundo é diferente de todas as demais pessoas.
Mas o conselho de Paulo ao jovem Timóteo foi além do conselho que o pai de Leo deu a seu filho. Sendo um modelo de cristão, podemos conquistar o respeito alheio.
Como o Amor Atua
Quando você der alguma coisa a um necessitado, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas casas de oração e nas ruas. ... Mas... faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo saiba o que você fez. S. Mat. 6:2 e 3 (BLH).
Perguntaram certa vez a Ernest Shackelton, famoso explorador britânico da Antártica, qual tinha sido o momento mais terrível que ele passara no continente gelado. Alguém poderia pensar que ele contaria a história de alguma terrível nevasca polar, mas não foi isso. Contou que seu mais terrível momento veio certa noite quando ele e seus homens estavam amontoados numa cabana de emergência, tendo sido distribuídas as últimas porções de alimento.
Enquanto seus homens dormiam profundamente, Shackelton permanecia acordado, com os olhos semicerrados. De repente, viu um movimento sorrateiro de um de seus homens. Espiando naquela direção, ele viu que o homem furtivamente ia na direção de outro e retirava um pacote de biscoitos da mochila de seu companheiro. Shackelton ficou chocado! Até aquele momento, ele teria confiado a própria vida àquele homem. Agora tinha suas dúvidas.
Mas então, enquanto observava, percebeu que o homem abria seu próprio pacote de biscoitos, tirava de lá o último bocado de alimento, colocava-o no pacote do outro homem e o recolocava na mochila do companheiro.
Ao narrar a história, Shackelton disse: "Não ouso dizer o nome daquele homem. Acho que seu gesto foi um segredo entre ele e Deus."
É assim que acontece com o tipo de amor de que a Bíblia fala. Ele não realiza boas obras para ser visto pelos homens. Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."
O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás! Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filip. 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.
Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.
Prova Convincente
Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. S. João 13:35.
Quando eu era adolescente, resolvi deixar minha marca no mundo como artista. Meu pai havia recentemente adquirido uma Bíblia em três volumes, ilustrada por Paul Gustave Doré, e aquelas ilustrações tiveram peso importante na minha decisão.
Doré obteve fama com as suas gravuras de personagens religiosos e históricos. Passei horas estudando as técnicas dele e, embora meu interesse pela arte se desvanecesse com o tempo, ainda guardo vívidas imagens mentais daqueles desenhos.
Certa ocasião, viajando pela Europa, Doré perdeu seu passaporte. Quando ele chegou à alfândega seguinte, o guarda lhe pediu os documentos de viagem. Doré tentou explicar o que tinha acontecido.
- Eu sou Paul Gustave Doré - disse ele - e perdi meu passaporte. Apreciaria que fizesse a gentileza de deixar-me passar. Tenho de atender a compromissos importantes.
- Não tente fazer-nos de bobos - disparou o guarda. - Você não é a primeira pessoa que perde o passaporte e tenta fazer-se passar por alguém importante.
Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse:
- Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.
Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país.
Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."
O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.
Sincero Interesse Pelas Almas
Só Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8 (A Bíblia Viva).
Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas.
Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu:
- O dinheiro ou a vida!
Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem.
- O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo.
Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar.
- Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais!
O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou:
- Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo.
O quacre nem piscou.
- Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna!
Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo:
- Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada.
Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.
Perguntaram certa vez a Ernest Shackelton, famoso explorador britânico da Antártica, qual tinha sido o momento mais terrível que ele passara no continente gelado. Alguém poderia pensar que ele contaria a história de alguma terrível nevasca polar, mas não foi isso. Contou que seu mais terrível momento veio certa noite quando ele e seus homens estavam amontoados numa cabana de emergência, tendo sido distribuídas as últimas porções de alimento.
Enquanto seus homens dormiam profundamente, Shackelton permanecia acordado, com os olhos semicerrados. De repente, viu um movimento sorrateiro de um de seus homens. Espiando naquela direção, ele viu que o homem furtivamente ia na direção de outro e retirava um pacote de biscoitos da mochila de seu companheiro. Shackelton ficou chocado! Até aquele momento, ele teria confiado a própria vida àquele homem. Agora tinha suas dúvidas.
Mas então, enquanto observava, percebeu que o homem abria seu próprio pacote de biscoitos, tirava de lá o último bocado de alimento, colocava-o no pacote do outro homem e o recolocava na mochila do companheiro.
Ao narrar a história, Shackelton disse: "Não ouso dizer o nome daquele homem. Acho que seu gesto foi um segredo entre ele e Deus."
É assim que acontece com o tipo de amor de que a Bíblia fala. Ele não realiza boas obras para ser visto pelos homens. Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."
O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás! Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filip. 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.
Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.
Prova Convincente
Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. S. João 13:35.
Quando eu era adolescente, resolvi deixar minha marca no mundo como artista. Meu pai havia recentemente adquirido uma Bíblia em três volumes, ilustrada por Paul Gustave Doré, e aquelas ilustrações tiveram peso importante na minha decisão.
Doré obteve fama com as suas gravuras de personagens religiosos e históricos. Passei horas estudando as técnicas dele e, embora meu interesse pela arte se desvanecesse com o tempo, ainda guardo vívidas imagens mentais daqueles desenhos.
Certa ocasião, viajando pela Europa, Doré perdeu seu passaporte. Quando ele chegou à alfândega seguinte, o guarda lhe pediu os documentos de viagem. Doré tentou explicar o que tinha acontecido.
- Eu sou Paul Gustave Doré - disse ele - e perdi meu passaporte. Apreciaria que fizesse a gentileza de deixar-me passar. Tenho de atender a compromissos importantes.
- Não tente fazer-nos de bobos - disparou o guarda. - Você não é a primeira pessoa que perde o passaporte e tenta fazer-se passar por alguém importante.
Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse:
- Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.
Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país.
Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."
O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.
Sincero Interesse Pelas Almas
Só Deus sabe como é profundo o meu amor e a saudade que tenho de vocês - com a ternura de Jesus Cristo. Filip. 1:8 (A Bíblia Viva).
Em nosso versículo, Paulo declara que ele nutria tanto amor pelas almas dos crentes filipenses como Jesus. Você e eu precisamos de mais desse tipo de amor pelas almas.
Certa ocasião, no tempo da Sociedade de Amigos, um membro da seita dos quacres cavalgava por um urzal quando ouviu o som de cascos de cavalo atrás de si. Num momento, um salteador o alcançou e, apontando-lhe a pistola, exigiu:
- O dinheiro ou a vida!
Sem hesitar, o quacre puxou sua carteira e entregou-a ao homem.
- O senhor tem um belo cavalo - observou o ladrão. A seguir ordenou: - Desça! Vou levá-lo.
Calmamente, sem uma palavra de protesto, o quacre desmontou e o ladrão trocou de cavalo. Enquanto o salteador se virava para ir embora, o quacre se colocou na frente dele e, segurando as rédeas, começou a falar.
- Como é que pode - observou ele com terna sinceridade - um homem criado à imagem de Deus, ser feliz vivendo uma vida de crime e violência? Arrependa-se, meu amigo, antes que seja tarde demais!
O assaltante tirou a pistola e, apontando-a para a cabeça do quacre, rosnou:
- Como se atreve a me pregar um sermão, seu... Mais uma palavra, e vou abatê-lo aí mesmo.
O quacre nem piscou.
- Amigo - disse ele sorrindo - eu sei muito bem que poderia matar-me. Eu não arriscaria a vida para salvar minha carteira ou meu cavalo, mas alegremente a entregaria se pudesse salvar a sua da condenação eterna!
Sem uma palavra, o assaltante colocou novamente a pistola no coldre, saltou do cavalo do quacre e o devolveu, juntamente com a carteira. Depois, montando em seu próprio cavalo, foi embora dizendo:
- Se a sua preocupação por minha alma é tanta, não vou levar nada.
Embora sem ter certeza, podemos esperar que a mudança de idéia do assaltante tenha produzido também uma mudança de coração. Mas uma certeza podemos ter: se demonstrássemos tanto interesse por uma alma como aquele quacre, veríamos muito mais milagres da graça hoje em dia.
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